Whitechapel – Hymns in Dissonance
Grito visceral de brutalidade e caos, com riffs pesados e vocais abrasivos, mantendo a tensão entre agressividade e melodia. Um dos trabalhos mais pesados da banda.
Nota média
de sites de crítica
Grito visceral de brutalidade e caos, com riffs pesados e vocais abrasivos, mantendo a tensão entre agressividade e melodia. Um dos trabalhos mais pesados da banda.
Ousada fusão entre o profano e o melódico, desafiando fronteiras do blackened death metal.
Renascimento sombrio do Behemoth, com Nergal pós-leucemia, fundindo brutalidade e arte em um blackened death metal transcendental.
Transição do death/doom para o gothic metal, com vocais limpos e atmosferas sombrias que redefinem a identidade sonora do Katatonia.
Estreia explosiva do SOAD mistura metal, punk e folclore armênio em um manifesto sonoro contra injustiças e conformismo.
Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.