
Rush – 2112
Rush mandando um sonoro “não” à pressão comercial, com uma ópera espacial insana que virou hino para toda uma geração de nerds, roqueiros e rebeldes.

O Rush, formado em 1968 em Toronto, destacou-se ao unir hard rock, técnica apurada e letras literárias, evoluindo constantemente sem perder a identidade. Com Geddy Lee, Alex Lifeson e Neil Peart (considerado um dos melhores bateristas do mundo), o trio virou referência em virtuosismo e inovação, especialmente durante os anos 70 e 80.
Sua influência atravessou o prog rock, o metal e o alternativo, moldando gerações com uma carreira construída em integridade e trabalho árduo. O legado do Rush ecoa até hoje, como símbolo de evolução artística e lealdade aos fãs.
Quer começar a ouvir Rush? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

Rush mandando um sonoro “não” à pressão comercial, com uma ópera espacial insana que virou hino para toda uma geração de nerds, roqueiros e rebeldes.

Rush largando o RPG e entrando na pista de dança dos anos 80, combinando sabedoria prog com hits espertos que ainda piscam charme intelectual.

Rush atinge o equilíbrio ideal entre complexidade e melodia em “Moving Pictures”, seu álbum mais icônico e influente.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
O Rush começou como uma banda enraizada no hard rock pesado, fortemente influenciada por grupos como Led Zeppelin e Cream. Essa fase ainda mostrava uma identidade em formação, mas já revelava lampejos da ambição técnica e lírica que se tornariam sua marca.Ênfase em sintetizadores, produção polida, clipes icônicos na MTV, grande apelo comercial e sucesso massivo em todo o mundo.

Rush estreia com um hard rock barulhento, cheio de suor e riffs sujos, parecendo três moleques detonando no porão antes de sonharem em dominar o universo progressivo.

Batismo de fogo de Neil Peart, trocando o riff brucutu por letras cabeçudas e levando o Rush da pancadaria de garagem para viagens progressivas mais refinadas.

Rush arrisca tudo numa montanha-russa de prog rock: de momentos geniais a devaneios sem freio, quase jogando a banda no limbo — mas salvando sua alma aventureira.

Rush mandando um sonoro “não” à pressão comercial, com uma ópera espacial insana que virou hino para toda uma geração de nerds, roqueiros e rebeldes.
O trio mergulhou fundo no rock progressivo, criando obras conceituais com longas suítes, letras literárias e estruturas musicais complexas. O sucesso de “2112” deu à banda liberdade para explorar cada vez mais sua criatividade épica.Menor ênfase no synth-pop, letras mais introspectivas, experimentações com outros gêneros e um som mais maduro e melancólico.

Rush trocando a camiseta suada por túnicas de magos, misturando mitologia, fantasia e solos mirabolantes num prog grandioso e cheio de frescor criativo.

Em Hemispheres, o trio enlouquece de vez: riffs, filosofia e viagens instrumentais se entrelaçam numa batalha épica entre cérebro e coração, elevando o prog rock ao modo turbo.

Rush largando o RPG e entrando na pista de dança dos anos 80, combinando sabedoria prog com hits espertos que ainda piscam charme intelectual.

Rush atinge o equilíbrio ideal entre complexidade e melodia em “Moving Pictures”, seu álbum mais icônico e influente.
Nesta fase, o som do Rush se modernizou: os sintetizadores passaram a dividir o protagonismo com as guitarras, resultando em músicas mais compactas, experimentais e orientadas para o rádio, sem abrir mão da sofisticação.

“Signals” marca a transição do Rush para o som dos anos 80, incorporando sintetizadores e explorando temas urbanos e tecnológicos.

Rush pegando a paranoia dos anos 80, misturando gelo, guerra fria e drama existencial em sintetizadores cortantes e versos de gelar a espinha.

Rush plugado na tomada, turbinando sintetizadores para dissecar o poder, a mídia e a vida moderna como se fossem um experimento sonoro de ficção científica.

Rush tentando capturar emoções em potes de vidro, mergulhando em arranjos cheios de teclados etéreos, introspecção pesada e poesia quase existencialista.
A banda buscou resgatar um som mais orgânico e pesado, diminuindo o uso de teclados e enfatizando novamente as guitarras. As composições ficaram mais diretas, refletindo influências do hard rock e até de tendências alternativas da época.

Presto soa como o Rush tirando o pé dos teclados, limpando o palco para guitarras mais sinceras e reflexões maduras — sem abrir mão de um toque de magia no processo.

Trio jogando os dados da vida no tapete do hard rock, apostando em refrões ganchudos, flertes ousados com rap (!) e letras sobre sorte, destino e coragem.

“Counterparts” traz o Rush de volta às raízes, com guitarras pesadas, letras introspectivas e uma sonoridade mais direta e orgânica.

Rush tentando se redescobrir: peso, momentos introspectivos e uma pegada de “vamos ver o que sobra depois da tempestade” marcam essa fase cheia de ecos.
Após um hiato forçado por tragédias pessoais na vida de Neil Peart, o Rush ressurgiu com um som renovado e mais pesado, líricas maduras e uma abordagem moderna, sem abandonar suas raízes.

“Vapor Trails” marca o retorno do Rush com guitarras pesadas e letras emotivas, deixando de lado os teclados em uma obra intensa e visceral.

“Snakes & Arrows” é o Rush explorando temas profundos com uma sonoridade madura, mesclando peso e sutileza em um álbum coeso e reflexivo.

Despedida épica do Rush, uma ópera rock steampunk que combina peso, poesia e reflexão sobre ordem e caos.