Rush - Power Windows

Power Windows

11º álbum de estúdio​

Fase

Sintetizadores e Novas Dimensões (1982–1989)

7.1

Nota média
de sites de crítica

Janelas do poder: o Rush na era digital

Em “Power Windows”, o Rush não apenas apertou o botão dos sintetizadores — eles o mantiveram pressionado até o painel inteiro acender.

Lançado em 1985, o álbum mergulha de cabeça na estética eletrônica dos anos 80, com camadas de teclados, baterias eletrônicas e arranjos orquestrais. Tematicamente, Neil Peart explora diversas facetas do poder: político, social e pessoal. Produzido por Peter Collins, o disco apresenta uma sonoridade polida e grandiosa, com faixas como “The Big Money” e “Manhattan Project” destacando-se tanto musicalmente quanto liricamente. Embora tenha dividido opiniões entre os fãs mais antigos, “Power Windows” consolidou o Rush como uma banda em constante evolução, abraçando novas tecnologias sem perder sua identidade.​

Destaques

1 – The Big Money
4 – Marathon
8 – Mystic Rhythms

Menos ouvidas

6 – Middletown Dreams
7 – Emotion Detector

Fatos interessantes

• Lançado em 11 de outubro de 1985, é o 11º álbum de estúdio do Rush.
• Primeiro álbum produzido por Peter Collins, marcando uma nova direção sonora para a banda.
• Gravado em diversos estúdios, incluindo The Manor (Inglaterra) e AIR Studios (Montserrat).
• “The Big Money” e “Mystic Rhythms” foram lançadas como singles e receberam videoclipes com alta rotação na MTV.
• O álbum alcançou a posição #10 na Billboard 200 e foi certificado como disco de platina nos EUA.
• Introduziu o uso extensivo de sintetizadores, amostragens e percussão eletrônica no som da banda.
• As letras abordam diferentes formas de poder, desde o político (“Manhattan Project”) até o pessoal (“Emotion Detector”).
• “Marathon” utiliza a metáfora de uma corrida para discutir perseverança e superação pessoal.
• A capa do álbum, criada por Hugh Syme, apresenta um jovem em uma sala com televisores antigos, simbolizando o tema do poder da mídia.
• O álbum foi remasterizado em 1997 e novamente em 2011 para o box set “Sector 3”.​

Produção

Peter Collins, Rush

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Geddy Lee – vocais, baixo, pedais de baixo, sintetizadores, produção, arranjos
Alex Lifeson – guitarras elétricas e acústicas, produção, arranjos
Neil Peart – bateria, percussão, percussão eletrônica, produção, arranjos

Equipe adicional:
Andy Richards – teclados adicionais, programação de sintetizadores
Jim Burgess – programação de sintetizadores
Anne Dudley – arranjo de cordas, regência
Andrew Jackman – regência, arranjos de coral
The Choir – vocais adicionais

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