Rush - A Farewell to Kings

A Farewell to Kings

5º álbum de estúdio​

Fase

Saga Progressiva (1977–1981)

8.2

Nota média
de sites de crítica

A coroação do Rush no reino do prog

Se “2112” foi o grito de independência do Rush, “A Farewell to Kings” é a coroação de sua maturidade musical.

Gravado nos bucólicos Rockfield Studios, no País de Gales, o álbum é uma tapeçaria sonora que entrelaça o rock progressivo com elementos de fantasia e ficção científica. Com faixas como “Xanadu” e “Cygnus X-1”, o trio canadense demonstra sua habilidade em criar paisagens sonoras complexas e envolventes. Enquanto isso, “Closer to the Heart” oferece uma abordagem mais acessível, tornando-se um dos maiores sucessos da banda. Este álbum marca a transição definitiva do Rush para o prog rock, consolidando sua posição como mestres do gênero.

Destaques

3 – Closer to the Heart
1 – A Farewell to Kings
2 – Xanadu

Menos ouvidas

4 – Cinderella Man
5 – Madrigal

Fatos interessantes

• Gravado em junho de 1977 nos Rockfield Studios, no País de Gales.
• A faixa “Xanadu” foi inspirada no poema “Kubla Khan” de Samuel Taylor Coleridge.
• “Closer to the Heart” tornou-se um dos maiores sucessos da banda.
• “Cygnus X-1” é baseada em um buraco negro real na constelação de Cisne.
• A capa do álbum, criada por Hugh Syme, apresenta um rei marionete em ruínas.
• O álbum alcançou a posição 33 na Billboard 200 e foi certificado como disco de ouro nos EUA.
• A edição de 40 anos inclui faixas bônus e um show ao vivo de 1978.
• “Cinderella Man” foi inspirada no filme “Mr. Deeds Goes to Town” de Frank Capra.
• “Madrigal” destaca-se por sua suavidade e uso de instrumentos clássicos.
• O álbum marca uma transição significativa no som do Rush, incorporando mais sintetizadores e estruturas complexas.

Produção

Rush, Terry Brown

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Geddy Lee – vocais, baixo, guitarra de doze cordas, Minimoog, sintetizadores de pedais de baixo
Alex Lifeson – guitarras elétricas e acústicas de seis e doze cordas, violão clássico, sintetizadores de pedais de baixo
Neil Peart – bateria, sinos orquestrais, sinos tubulares, blocos de templo, cowbell, carrilhões de vento, árvore de sinos, triângulo, vibraslap

Equipe adicional:
Terry Brown – vocais falados em “Cygnus X-1 Book I: The Voyage”

Se gostou, também vai gostar de...

Rush - Snakes & Arrows
Hard rock

Rush – Snakes & Arrows

“Snakes & Arrows” é o Rush explorando temas profundos com uma sonoridade madura, mesclando peso e sutileza em um álbum coeso e reflexivo.

Rush - Vapor Trails
Hard rock

Rush – Vapor Trails

“Vapor Trails” marca o retorno do Rush com guitarras pesadas e letras emotivas, deixando de lado os teclados em uma obra intensa e visceral.

Rush - Signals
Rock progressivo

Rush – Signals

“Signals” marca a transição do Rush para o som dos anos 80, incorporando sintetizadores e explorando temas urbanos e tecnológicos.​

Outros álbuns do mesmo ano

ABBA - The Album
Art rock

ABBA – The Album

The Album mostra o ABBA em seu auge, misturando pop grandioso, disco contagiante e arranjos sofisticados em um som atemporal e irresistível.

Aerosmith - Draw the Line
Hard rock

Aerosmith – Draw the Line

Gravado em meio ao caos, este álbum é um retrato da banda no limite. Apesar dos excessos, há faixas que mostram a genialidade ainda presente.

Scorpions - Taken by Force
Hard rock

Scorpions – Taken by Force

Transição energética para os Scorpions, com o hard rock ardente e o metal começando a se firmar. Uli Jon Roth sai, Herman Rarebell entra e a banda se prepara para a fase mais polida do som.