Scorpions – Virgin Killer
Ponto de virada do Scorpions, com um som mais pesado e metálico, influenciado pelo rock psicodélico, marcado por solos afiados e (mais) uma capa polêmica.
Nota média
de sites de crítica
Ponto de virada do Scorpions, com um som mais pesado e metálico, influenciado pelo rock psicodélico, marcado por solos afiados e (mais) uma capa polêmica.
Glam metal que tenta ser grandioso, mas acaba tropeçando em clichês e produção excessiva, sem a energia dos álbuns anteriores. Mesmo assim, sólido.
Rush estreia com um hard rock barulhento, cheio de suor e riffs sujos, parecendo três moleques detonando no porão antes de sonharem em dominar o universo progressivo.
New wave e funk com guitarras afiadas e a voz carismática de Hutchence, criando um som dançante e sofisticado com a produção de Nile Rodgers.
Heavy metal e hard rock com guitarras afiadas e vocais poderosos de Joey Tempest, refletindo a energia do metal dos anos 80.
Mistura certeira de rock e eletrônica, com momentos brilhantes como “Radio Ga Ga” e “Hammer to Fall”, reafirmando Queen como um ícone dos anos 80.