
Bon Jovi – Slippery When Wet
Hard rock radiofônico com laquê, riffs grudentos e hinos sobre juventude, rebeldia e o sonho americano em estéreo. Obra-prima do Bon Jovi no auge.
Formada em 1983 em New Jersey, Bon Jovi surgiu durante a ascensão do hard rock melódico e glam metal, destacando-se pelo equilíbrio entre riffs pesados, baladas e refrães acessíveis. Com forte presença de palco e carisma, a banda rapidamente se tornou um dos maiores nomes do rock comercial dos anos 80.
A importância de Bon Jovi vai além das paradas de sucesso: eles conseguiram sobreviver à derrocada do hair metal nos anos 90, adaptando sua sonoridade, sem perder a essência – mesmo que sem o destaque e brilho dos primeiros anos. Com isso, consolidaram-se como um dos nomes mais duradouros e influentes do rock popular americano.
Quer começar a ouvir Bon Jovi? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Hard rock radiofônico com laquê, riffs grudentos e hinos sobre juventude, rebeldia e o sonho americano em estéreo. Obra-prima do Bon Jovi no auge.
Hard rock de arena perfeito: pegajoso, energético e cheio de baladas épicas, mantendo a fórmula vitoriosa de Bon Jovi com estilo e confiança.
Bon Jovi de ressaca existencial: menos hits de estádio, mais crises de meia-idade em clima noventista, flertando com U2 e R.E.M.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Este período marca a ascensão meteórica do Bon Jovi, saindo do anonimato para se tornar uma das maiores bandas de rock do mundo. Com um som característico do glam metal e hard rock, a banda conquistou as paradas globais e estabeleceu sua identidade musical.
Debut farofa do Bon Jovi cheio de teclados atrevidos, refrões grudados e pose de cabelo armado. Runaway brilha num hard rock oitentista ainda em formação.
Bon Jovi sombrio, entre baladas pegajosas e hard rock dramático, flertando com Def Leppard e Journey nos anos 80.
Hard rock radiofônico com laquê, riffs grudentos e hinos sobre juventude, rebeldia e o sonho americano em estéreo. Obra-prima do Bon Jovi no auge.
Hard rock de arena perfeito: pegajoso, energético e cheio de baladas épicas, mantendo a fórmula vitoriosa de Bon Jovi com estilo e confiança.
Após um hiato e mudanças internas, incluindo a saída do baixista Alec John Such, o Bon Jovi retornou com um som mais maduro e introspectivo. A banda explorou novas direções musicais, refletindo sobre temas mais profundos e pessoais.
Bon Jovi largando a farofa oitentista por um hard rock mais sério e existencialista, sem abrir mão dos refrões grudentos e do drama épico.
Bon Jovi de ressaca existencial: menos hits de estádio, mais crises de meia-idade em clima noventista, flertando com U2 e R.E.M.
Entrando no novo milênio, o Bon Jovi adaptou-se às mudanças da indústria musical, incorporando elementos contemporâneos ao seu som. A banda manteve sua relevância com hits que ressoaram com uma nova geração de fãs.
Flerte com o pop dos anos 2000, entregando refrões chicletes, talk box nostálgico e vibe de balada de formatura rock.
Mistura de resiliência pós-11 de setembro com o rock de arena clássico do Bon Jovi, trazendo faixas pegajosas e otimistas, mas sem grandes surpresas.
Hard rock com pop otimista, criando hinos de superação. Bon Jovi tenta agradar a todos, mas com um toque de artificialidade.
Neste período, o Bon Jovi experimentou com influências do country e do pop, expandindo seu alcance musical. A banda demonstrou versatilidade ao explorar novos estilos, sem perder sua essência rock.
Bon Jovi com o pé no country, trazendo um som mais suave, com baladas e duetos, sem perder sua identidade.
Bon Jovi de volta às raízes do rock, com guitarras pesadas e letras que misturam resistência e nostalgia. Menos brilho, mais alma.
Mistura de pretensos hinos de estádio e baladas pop, mantendo a essência de Bon Jovi. O álbum aposta na nostalgia, mas peca pela previsibilidade.
Enfrentando desafios como mudanças na formação (marcado pela crítica saída do parceiro Richie Sambora) e na indústria musical, o Bon Jovi mostrou resiliência ao continuar produzindo músicas novas. A banda abordou temas contemporâneos e pessoais, mantendo-se ativa e engajada com seu público.
Burning Bridges é um adeus não tão grandioso do Bon Jovi à gravadora Mercury, com faixas que mesclam o rock clássico da banda com uma nostalgia leve, mas sem o frescor de antes.
Bon Jovi mais autossuficiente e maduro, com rock de arena e letras sobre superação. Sem grandes inovações, mas com familiaridade.
Som maduro e reflexivo, com mensagens sociais e políticas, sem perder o espírito de rock. A banda aborda temas atuais com resiliência.
Rock clássico dos anos 80 com toques modernos. Com letras sobre legado e superação, é um álbum nostálgico e contagiante, apesar de não inovar e ter um Bon Jovi mais cansado.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Bon Jovi.
Jon Bon Jovi
Em 1990, vocalista Jon Bon Jovi lança álbum solo Blaze of Glory, retomando sonoridade rock com influências cinematográficas – mais solo e narrativo do que na banda.
Richie Sambora
Em 1991, guitarrista Richie Sambora lança Stranger in This Town, blues rock introspectivo e mais calmo que Bon Jovi.