Bruce Springsteen - The Rising

The Rising

12º álbum de estúdio​

Era

O Retorno do Profeta da E Street (1999-2008)

8.2

Nota média
de sites de crítica

Bruce Springsteen e a Ascensão Pós-11 de Setembro

Lançado em 2002, The Rising é um dos álbuns mais emocionantes de Bruce Springsteen, refletindo sobre o impacto dos atentados de 11 de setembro.

Misturando rock clássico com influências do heartland rock, o álbum traz letras que vão da tristeza à resiliência. Faixas como “The Rising” e “My City of Ruins” capturam esse espírito, enquanto “Worlds Apart” flerta com sonoridades orientais. Aclamado pela crítica, o disco foi um marco no renascimento do Boss, conquistando prêmios e marcando o reencontro com a E Street Band.

Destaques

3. Waitin’ On A Sunny Day
13. The Rising
1. Lonesome Day

Menos ouvidas

10. The Fuse
8. Let’s Be Friends (Skin to Skin)

Fatos interessantes

• Este álbum marcou a primeira colaboração completa de Springsteen com a E Street Band em 18 anos, desde Born in the U.S.A..

• Lançado em 2002, The Rising é amplamente considerado uma resposta artística aos ataques de 11 de setembro, abordando temas de perda, esperança e resiliência.

• O álbum foi um sucesso tanto de crítica quanto de público, reafirmando a relevância cultural de Springsteen na época.

• A faixa-título foi utilizada em campanhas políticas, incluindo as de John Edwards, Hillary Clinton e Barack Obama, destacando seu impacto e mensagem de esperança.

• A canção “The Rising” incorpora imagens religiosas e espirituais, como referências a Maria Madalena e ao sangue de Cristo, adicionando profundidade à narrativa.

• Mesmo após duas décadas, o álbum continua sendo uma reflexão poderosa sobre os eventos de 11 de setembro e suas consequências, mantendo sua importância cultural.

• The Rising foi produzido por Brendan O’Brien, conhecido por trabalhar com Pearl Jam, Rage Against the Machine e Neil Young. Sua abordagem deu ao álbum um som mais encorpado e moderno, equilibrando a energia da E Street Band com a profundidade emocional das letras de Springsteen.

Produção

Brendan O’Brien

Mudança de line

Retorno da E-Street Band

Formação

Bruce Springsteen – guitarra solo, vocais, guitarra acústica, guitarra barítona, gaita

The E-Street Band
Roy Bittan – teclados, piano, Mellotron, Kurzweil, órgão pump, Korg M1, Crumar
Clarence Clemons – saxofone, vocais de fundo
Danny Federici – Hammond B3, Vox Continental, Farfisa
Nils Lofgren – guitarra elétrica, Dobro, guitarra slide, banjo, vocais de fundo
Patti Scialfa – vocais
Garry Tallent – baixo elétrico
Steven Van Zandt – guitarra elétrica, vocais de fundo, bandolim
Max Weinberg – bateria Soozie Tyrell – violino (faixas 1–3, 7, 8, 10–13, 15), vocais de fundo (faixas 1–3, 8, 10–13, 15)

Brendan O’Brien – hurdy-gurdy (faixas 2, 6), glockenspiel (faixas 2, 3), campanas de orquestra (faixa 3)
Larry Lemaster – violoncelo (faixas 1, 12)
Jere Flint – violoncelo (faixas 1, 12)
Jane Scarpantoni – violoncelo (faixas 2, 11, 13, 15)
Nashville String Machine (faixas 5, 12)
Asif Ali Khan e grupo – convidados vocais (faixa 7)
Alliance Singers (faixas 8, 11)
The Miami Horns (faixa 11)

Se gostou, também vai gostar de...

Bush - Golden State
Pós-grunge

Bush – Golden State

Rock direto e ensolarado com alma grunge, retorno às origens com riffs firmes, energia de arena e pitadas de otimismo pós‑2001.

Scorpions - Lonesome Crow
Rock

Scorpions – Lonesome Crow

Antes do ferrão, os Scorpions eram pura viagem psicodélica! Lonesome Crow mistura krautrock e prog, com riffs hipnóticos e um jovem Michael Schenker prodígio de 16 anos.

Outros álbuns do mesmo ano

Caetano Veloso - Live in Bahia
Ao Vivo

Caetano Veloso – Live in Bahia

Caetano Veloso revisita sua obra em um show emocionante na Bahia, mesclando MPB e Tropicália com a energia única de sua terra natal.

Lifehouse - Stanley Climbfall
Hard rock

Lifehouse – Stanley Climbfall

Guitarras intensas, lyrics introspectivas e produção polida: o segundo álbum do Lifehouse explora tons mais densos com energia calculada.

Iron Maiden - Rock in Rio
Ao Vivo

Iron Maiden – Rock in Rio

O som do metal em comunhão: 250 mil vozes brasileiras transformam o show em ritual épico de energia, precisão e emoção.