Metallica – St. Anger
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
Nota média
de sites de crítica
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
Basicamente uma coletânea ao vivo da primeira fase da banda, com grande produção e teatralidade, mas sem a intensidade de uma performance única e completa.
Riffs pesados com uma experimentação psicodélica, refletindo o momento de caos criativo da banda, influenciado por suas aventuras fora dos estúdios
Mistura de jazz moderno com influências do Bahrein, criando uma fusão única de polirritmos, texturas líquidas e emoção com poesia e tradição.
Turbilhão sonoro sem repetição, misturando pop, rock espacial e pós-punk em faixas curtas e imprevisíveis. Caótico, mas sempre surpreendente!
Teddy Swims brilha com sua voz versátil em “Therapy Part 2”, um mix de R&B, pop e country, com momentos ousados e baladas inesquecíveis.