
Whitesnake – Ready an’ Willing
O Whitesnake em sua fase mais coesa: blues‑hard rock vibrante, refrões marcantes e formação clássica com Coverdale, Lord e Paice.
O Whitesnake foi fundado em Londres em 1978 por David Coverdale, ex-vocalista do Deep Purple, inicialmente como sua banda de apoio, mas logo ganhou identidade própria com influências marcantes de blues rock e hard rock, veiculadas também pelos ex-membros do Deep Purple. No decorrer dos anos 1980, alcançou sucesso comercial internacional — em especial nos EUA — ao lançar um som mais polido e visual glam metal, com destaque para o álbum Whitesnake de 1987, que popularizou hits como “Here I Go Again” e “Is This Love”.
Ao longo de sua existência, o grupo passou por inúmeras formações, tendo Coverdale como o único integrante constante. Seu impacto artístico reside na poderosa voz de Coverdale e na combinação visceral entre blues e hard rock, influenciando diversas gerações de bandas de arena rock e heavy metal posteriores.
Quer começar a ouvir Whitesnake? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
O Whitesnake em sua fase mais coesa: blues‑hard rock vibrante, refrões marcantes e formação clássica com Coverdale, Lord e Paice.
Som cru e refinado, onde o blues encontra o glam, impulsionou o Whitesnake ao sucesso nos EUA com um estilo poderoso e acessível.
Hard rock explosivo com riffs intensos e baladas glam: o álbum que catapultou Whitesnake ao estrelato nos EUA, com visual e som inesquecíveis.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Nesta fase inicial, Whitesnake emergiu como uma força bruta guiada pelo blues‑rock visceral que David Coverdale explorara em suas raízes solo, mas com crescente ambição comercial. Há uma fusão de fervor boogie e solos incisivos, enquanto a linha de formação se estabiliza com Ian Paice dos Deep Purple.
Debut visceral com hard‑blues afiado, teclados marcantes e urgência sonora; o primeiro passo poderoso de Whitesnake no rock britânico.
Hard blues com riffs crús e teclados marcantes; capa controversa e formação em mutação marcam o salto do Whitesnake da pub band a força do hard britânico.
O Whitesnake em sua fase mais coesa: blues‑hard rock vibrante, refrões marcantes e formação clássica com Coverdale, Lord e Paice.
Após ganhar espaço no mercado europeu, Whitesnake se prepara para o salto definitivo. A banda adota uma produção mais polida e compacta, com melodias e refrães reforçando o apelo radiofônico e ampliando a audiência global.
Hard rock poderoso com pitadas de blues: riffs marcantes, voz intensa e produção mais refinada, é o álbum que catapulta o Whitesnake no cenário 80’s.
Hard blues visceral com riffs intensos e melodias envolventes; o último registro da formação clássica antes da virada glam de Whitesnake.
Esse ciclo simboliza a mudança estética mais dramática da banda: cortes modernos, produção esportiva para o mercado estadunidense e refrães explosivos, alinhados à onda glam metal. Whitesnake abraça a MTV e atinge o mainstream global.
Som cru e refinado, onde o blues encontra o glam, impulsionou o Whitesnake ao sucesso nos EUA com um estilo poderoso e acessível.
Hard rock explosivo com riffs intensos e baladas glam: o álbum que catapultou Whitesnake ao estrelato nos EUA, com visual e som inesquecíveis.
Guitarras virtuosas (ajuda de Steve Vai), refrãos poderosos e baladas dramáticas: Slip of the Tongue é o Whitesnake glam-metal em sua expressão mais exuberante.
Após um hiato e mudanças de formação, Coverdale retorna com um tom mais introspectivo e acústico, até readotar uma postura vigorosa e moderna no fim dos anos 2000.
Uma despedida melancólica do hard rock, com arranjos mais suaves e bluesy que mostram Coverdale e Vandenberg em clima introspectivo.
Hard rock potente com alma blues e vocais marcantes: Whitesnake retorna em 2008 com riffs vigorosos, solos afiados e grooves cativantes.
Nesta fase, a banda explora nostalgia, transformando sua herança em discos com personalidade e homenagens caminhando entre originalidade e reconexão com o passado.
Guitarras afiadas, voz visceral e uma energia clássica com produção atualizada: Whitesnake reafirma sua força com alma e densidade sonora.
Tributo pulsante ao período Deep Purple de Coverdale: versões poderosas, com guitarras afundando na nostalgia e voz marcante, revitalizando clássicos.
Num período marcado por maturidade e vigor, Whitesnake volta a lançar material energético, com riffs potentes e produção atual, mantendo a relevância nos palcos e nas paradas.
Hard rock firme, riffs afiados e vocais experientes: Whitesnake em forma, com boas composições e energia intacta.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Energia visceral e blues-rock puro: Live at Hammersmith captura o Whitesnake cru e vibrante, gravado em 1978, lançado só no Japão em 1980.
Álbum ao vivo abrasivo, repleto de hard blues e energia visceral; captura o Whitesnake no auge, com guitarras incendiárias e vocais arrebatadores.
Performance acústica intimista de David Coverdale e Adrian Vandenberg, redescobrindo clássicos com emoção crua e minimalista.
Show vibrante capturado em DVD + CD, com hits memoráveis, solos poderosos e a assinatura visceral de Whitesnake no auge da performance ao vivo.
Energia ao vivo poderosa, hits de todas as eras e quatro faixas inéditas: um registro autêntico da alma roqueira do Whitesnake.
Performance ao vivo crua, energética e técnica no Monsters of Rock 1990, com Vai e Vandenberg afiados, retratada com sonora precisão.
Show imponente, power trio de guitarras e Coverdale em chamas: Whitesnake entrega um registro ao vivo explosivo repleto de clássicos e novidades.
Energia, clássicos e faixas globais: Whitesnake entrega um show duplo potente que explode com riffs e paixão em cada canto do mundo.
Live cru e explosivo de Whitesnake em 1984, com Sykes, Powell, Coverdale e Lord, captando a energia visceral do início da era “Slide It In”.
Energia ao vivo e riffs clássicos com a pegada contemporânea do Whitesnake, celebrando o legado Deep Purple com fúria e respeito.
Set ao vivo luxuoso com 89 faixas remasterizadas, 8 shows entre 2004-2015, livro e pôster — uma jornada intensa no universo Whitesnake.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Whitesnake.
Coverdale–Page
Em 1993, o vocalista David Coverdale (vocalista de Whitesnake), uniu-se ao guitarrista Jimmy Page do Led Zeppelin para uma colaboração em estúdio com som marcado pelo blues rock tradicional.
Blue Murder
Em 1989, após sua saída, o guitarrista John Sykes (guitarrista de Whitesnake), formou o trio Blue Murder, com uma sonoridade mais pesada e melódica que mescla hard rock e metal.
Tygers of Pan Tang
Em 1980, o guitarrista John Sykes (guitarrista de Whitesnake), surge no NWOBHM com som cru e energético.
Manic Eden
Em 1993, o guitarrista Adrian Vandenberg (guitarrista de Whitesnake), juntou-se a ex‑colaboradores da banda para formar um hard rock robusto e direto.
Vandenberg
Em 1981, o guitarrista Adrian Vandenberg (guitarrista de Whitesnake), liderou seu próprio projeto com glam metal e riffs melódicos.
UFO
Em 1972, o guitarrista Bernie Marsden (guitarrista de Whitesnake), debutou no hard rock britânico com atitude crua.
The Moody Marsden Band
Em 1989, o guitarrista Bernie Marsden (guitarrista de Whitesnake), revisitou o blues‑rock com parceria de Micky Moody.
Foreigner
Em 2009, o baterista Brian Tichy (baterista de Whitesnake), atuou no rock AOR com groove refinado.
Billy Idol
Em 2003, o baterista Brian Tichy (baterista de Whitesnake), colaborou no punk‑rock moderno com batidas enérgicas.