Viagra Boys - viagr aboys

viagr aboys

4º álbum de estúdio​

Fase

Autorreferência e Evolução (2025-presente)

8.5

Nota média
de sites de crítica

Caos com Propósito

Viagr Aboys é como um coquetel molotov de saxofone, suor e sarcasmo, lançado diretamente no coração do pós-punk. Neste quarto álbum, os suecos do Viagra Boys trocam a crítica política de Cave World por uma introspecção debochada, explorando ansiedades modernas com letras que misturam o absurdo e o existencial.

​A produção de Pelle Gunnerfeldt mantém a crueza sonora, enquanto a banda flerta com momentos de ternura inesperada, como em “Medicine for Horses”. É um passeio sonoro que lembra uma festa punk onde o anfitrião é um filósofo bêbado e o saxofonista, um alienígena de short curto. Se você curte a irreverência de The Fall ou a loucura controlada de Butthole Surfers, este álbum é seu novo parque de diversões sonoro.

Destaques

3 – Uno II
1 – Man Made of Meat
2 – The Bog Body

Menos ouvidas

10 – Best in Show Pt. IV
11 – River King

Fatos interessantes

• Viagr Aboys é o primeiro álbum lançado pelo próprio selo da banda, Shrimptech Enterprises, após deixarem a gravadora Year0001.
• O título do álbum é uma brincadeira com o nome da banda, evitando filtros de spam e reforçando o tom satírico do trabalho.
• A faixa “Uno II” é inspirada no cachorro de estimação do vocalista Sebastian Murphy, um galgo italiano com problemas dentários.
• O álbum foi co-produzido por Pelle Gunnerfeldt, conhecido por seu trabalho com The Hives e The Knife.
• “Man Made of Meat”, o single principal, apresenta letras que misturam humor e crítica social, incluindo referências a OnlyFans e LL Bean.
• A banda iniciou sua maior turnê mundial até hoje com uma apresentação no Coachella 2025.
• O álbum marca uma mudança temática, afastando-se da crítica política direta para explorar questões pessoais e existenciais.
• A capa do álbum foi criada pela artista e noiva de Murphy, Moa Romanova.
• “River King”, a faixa de encerramento, é uma balada ao piano que mostra um lado mais vulnerável da banda.
• O álbum recebeu elogios da crítica por sua mistura de caos sonoro e momentos de ternura inesperada.​

Produção

Pelle Gunnerfeldt, Viagra Boys

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Sebastian Murphy – vocais, produção
Henrik Höckert – baixo, produção
Tor Sjödén – bateria, percussão, vocais de apoio, produção
Oskar Carls – saxofone, flauta, guitarra, vocais de apoio, produção
Elias Jungqvist – sintetizador, piano, sampler, vocais de apoio, produção
Linus Hillborg – guitarra, vocais de apoio, produção

​ Músicos adicionais:
Pelle Gunnerfeldt – produção, percussão, guitarra elétrica e acústica, piano, sintetizador
Klara Keller – vocais de apoio
Anneli Törnkvist – vocais de apoio
Ellinor Lindahl – vocais de apoio
Lovisa Birgersson – vocais de apoio
Lalo Cissohko – percussão

Se gostou, também vai gostar de...

Misfits - Project 1950
Covers

Misfits – Project 1950

Clássicos do rock dos anos 50 com uma pegada punk irreverente. Covers rápidos e agressivos, mantendo o espírito rebelde da banda. O baixista Jerry Only assume os vocais.

Misfits - Famous Monsters
Horror punk

Misfits – Famous Monsters

Riffs pesados e vocais ousados em uma homenagem aos clássicos filmes de terror. O punk-metal é visceral, com nostalgia e energia pura nesse clássico da era Michale Graves.

The Clash - The Clash
Punk

The Clash – The Clash

O debut do The Clash é puro punk cru e inflamado, com letras de protesto, energia urgente e toques de reggae, marcando um som feroz e essencial.

Outros álbuns do mesmo ano

Olly Alexander - Polari
Pop

Olly Alexander – Polari

Polari de Olly Alexander mistura synth-pop dos anos 80 e alt-pop queer, mas peca pela falta de profundidade nas letras e convicção artística.

The Velveteers - A MillIon Knives
Indie

The Velveteers – A MillIon Knives

Com fuzz sujo, groove afiado e atitude de sobra, A Million Knives mistura garage rock e grandiosidade, soando nostálgico sem ser datado.