Turnstile – Move Thru Me (EP)
Hardcore melódico e explosivo, com grooves intensos e refrões grudentos: EP marcante entre os álbuns do Turnstile.
Turnstile surgiu em 2010 no cenário hardcore de Baltimore, trazendo uma energia renovada ao gênero com pitados de melodia e introspecção. Desde o início, o quinteto foi reconhecido por fundir o poder bruto do hardcore punk a elementos alternativos e melódicos, tornando-se um dos protagonistas da cena contemporânea.
Com o lançamento de Time & Space (2018) e a consagração em Glow On (2021), a banda expandiu seu alcance além do nicho, recebendo aclamação crítica e indicações ao Grammy. Em 2025, com Never Enough, Turnstile seguiu desafiando expectativas, incorporando influências do shoegaze, new wave e música eletrônica sem perder a pegada visceral original, fortalecendo seu impacto artístico no rock moderno.
Quer começar a ouvir Turnstile? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Hardcore melódico e explosivo, com grooves intensos e refrões grudentos: EP marcante entre os álbuns do Turnstile.
Hardcore intenso com pitadas de funk, disco e textura experimental, marcando a entrada da banda em uma nova dimensão sonora.
Hardcore expansivo com funk, dream‑pop e shoegaze — Glow On reforça Turnstile como inovadores sem perder a energia visceral.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Nesta fase inicial, o Turnstile emergiu da cena hardcore de Baltimore com energia crua e atitude DIY. Os dois EPs refletem a formação de identidade da banda, focus em riffs explosivos e vocais intensos, ainda sem a sofisticação que viria depois. Uma fase de teste de terreno, estabelecimento de som e networking dentro da cena antes do salto ao primeiro álbum.
EP de estreia cru e frenético; riffs que equilibram hardcore e groove, letras sobre pressão interna e atitude visceral.
Brutal e inventivo: o EP cru de 2013 que revelava Turnstile prestes a romper o molde hardcore com atmosferas e vocais inesperados.
O Turnstile emerge da cena hardcore de Baltimore com uma energia crua e contagiante. Nesta fase, a banda canaliza a urgência do hardcore tradicional, mas já insinua uma vontade de romper barreiras. A entrada do guitarrista Pat McCrory e a assinatura com a Roadrunner Records marcam um passo rumo a uma sonoridade mais polida, sem perder a essência rebelde.
Debut hardcore vigoroso com produção nítida, grooves inesperados e vocais marcantes: Turnstile já chega com personalidade.
Hardcore melódico e explosivo, com grooves intensos e refrões grudentos: EP marcante entre os álbuns do Turnstile.
Hardcore intenso com pitadas de funk, disco e textura experimental, marcando a entrada da banda em uma nova dimensão sonora.
Com “Glow On”, o Turnstile transcende os limites do hardcore, incorporando elementos de shoegaze, R&B e pop psicodélico. A colaboração com Blood Orange e a produção de Mike Elizondo resultam em um som vibrante e inovador. Esta era é marcada por aclamação crítica, indicações ao Grammy e uma estética visual arrojada, consolidando a banda como uma força criativa singular.
Turnstile remixeado por Mall Grab: hardcore vira techno‑house, com vocais croonings e batidas dançantes num EP surpreendentemente coeso.
Hardcore pulsante se mistura a dream pop e hooks grudentos, com impacto visual e sonoro – teaser criativo para o aclamado Glow On.
Hardcore expansivo com funk, dream‑pop e shoegaze — Glow On reforça Turnstile como inovadores sem perder a energia visceral.
Riffs de hardcore recriados com grooves jazzísticos: um EP surpreendente que reinventa Turnstile via BADBADNOTGOOD com inteligência e estilo.
“Never Enough” representa uma nova fase de maturidade artística para o Turnstile. Com a entrada oficial da guitarrista Meg Mills e a produção colaborativa entre Brendan Yates, Will Yip e A.G. Cook, a banda explora territórios sonoros que mesclam grunge, punk e shoegaze. O álbum é acompanhado por um filme visual, evidenciando a ambição multimídia do grupo.
Turnstile mistura hardcore com pop e jazz em “Never Enough”, criando um álbum ousado que redefine os limites do gênero.
Outras bandas envolvendo os integrantes do BANDA.