Travis – The Man Who
Pós‑britpop melancólico com produção elegante, arranjos delicados e melodias profundas — o álbum que consolidou Travis.
A Travis surgiu em Glasgow no início dos anos 1990, inicialmente sob o nome Glass Onion, e conquistou o cenário britânico com uma sonoridade melódica e contemplativa que resgatou o estilo pós‑Britpop. O primeiro álbum, Good Feeling (1997), já apontava seu talento, mas foi com The Man Who (1999) que a banda atingiu o topo das paradas do Reino Unido, consolidando-se como influência direta para nomes como Coldplay e Keane.
Nas décadas seguintes, Travis manteve consistência artística e relevância, alcançando platinas com The Invisible Band (2001) e se reinventando em cada nova fase, até o lançamento de L.A. Times (2024), álbum descrito como pessoal e intenso, tratando de temas como separação, paternidade e reflexão de vida na Los Angeles contemporânea.
Quer começar a ouvir Travis? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Pós‑britpop melancólico com produção elegante, arranjos delicados e melodias profundas — o álbum que consolidou Travis.
Soft rock melódico com banjo e cordas, letras íntimas e arranjos polidos: um disco emocional e relaxante que consolida a identidade da banda.
Ao vivo em Glastonbury 1999, Travis entrega um show visceral e molhado, com momentos emblemáticos e riffs britpop cheios de emoção.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Um Travis ainda em construção sai da cena indie-rock com energia crua e traços de britpop. A estreia revela guitarras marcantes, arranjos exuberantes e uma força juvenil que prenuncia um grande potencial. A banda começa a buscar identidade própria, mesclando vigor roqueiro e melodias cativantes.
Debut de sonoridade rock com melodias britpop, humor ácido e produção afiada: o Travis mostrando potencial antes do estouro mundial.
Essa era marca a explosão do Travis. Com produção refinada por Nigel Godrich, a banda abraça uma sonoridade melancólica sofisticada, tornando-se referência do pós‑Britpop. Letras introspectivas e melodias radiofônicas transformam o grupo num fenômeno mundial.
Pós‑britpop melancólico com produção elegante, arranjos delicados e melodias profundas — o álbum que consolidou Travis.
Soft rock melódico com banjo e cordas, letras íntimas e arranjos polidos: um disco emocional e relaxante que consolida a identidade da banda.
Após o sucesso meteórico, Travis enfrenta um momento delicado: o grave acidente de Neil Primrose simboliza uma virada. Com mais maturidade, exploram temas políticos, sociais e emocionais densos. O tom agora é mais sombrio e adulto, ainda que musicalmente exploratório.
Travis se reinventa com guitarras distorcidas e letras pesadas: um álbum sombrio que traz coragem, maturidade e críticas sociais.
Após o hiato e períodos introspectivos, a banda volta com um som mais íntimo. Com coautorias no processo criativo, destacam uma busca por conexão pessoal e familiar. Há uma atmosfera de recomeço, lírica amigável e menos ostentação sonora.
Emoção paternal, arranjos delicados e indie pop: Travis entrega um quinto álbum intimista, equilibrado entre ternura e melodias memoráveis.
Fast indie rock com pegada crua dos primeiros discos, narrativas urbanas e energia em 36 minutos — um Travis mais elétrico e direto.
Após cinco anos de pausa, Travis retoma a cena com clareza e maturidade criativa. Participação de todos nos processos de composição traz frescor ao som, mantendo melodias pop-rock elegantes. É uma fase de reestruturação de identidade, com autoafirmação tranquila.
Soft rock britânico, melodias comfy e produção refinada: Travis renasce com sutileza e harmonia no disco de retorno após cinco anos.
Pop reconfortante e introspectivo, com pitadas urbanas e letras sobre tecnologia e cotidiano: o Travis tranquilo e reflexivo de 2016.
A fase atual é marcada por escrita concisa, produção direta e foco no essencial. O nome de cada álbum reflete a honestidade: “10 Songs” é literal, “L.A. Times” traz o frescor de uma experiência pessoal em Los Angeles. Há um retorno à forma-cancional pura, sem excessos.
Melodias britpop suaves, arranjos bem-acabados e toques íntimos: o Travis refina sua assinatura com elegância reconfortante.
Indie‑folk reflexivo, urbano e emocional: o décimo álbum de Travis mistura introspecção madura e melodias envolventes com pitadas de risco.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Ao vivo em Glastonbury 1999, Travis entrega um show visceral e molhado, com momentos emblemáticos e riffs britpop cheios de emoção.
Show gravado em casa: Glasgow vibra em performance sincera e calorosa de “The Invisible Band”, plena de emoção e cumplicidade ao vivo.
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