The Smiths

1º álbum lançado em 1984

Último álbum lançado em 1987

The Smiths foram uma influente banda britânica formada em Manchester em 1982, composta por Morrissey (vocais), Johnny Marr (guitarra), Andy Rourke (baixo) e Mike Joyce (bateria). Ativos durante a década de 1980, o grupo se destacou por suas letras poéticas e irônicas, combinadas com arranjos de guitarra inovadores, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do rock alternativo.

O contexto histórico da Inglaterra nos anos 80, marcado por turbulências políticas e sociais, serviu de pano de fundo para a música da banda. Liderados por Morrissey, cujas letras refletiam angústias e frustrações de uma geração marginalizada, os Smiths conseguiram captar o espírito da época, comunicando-se com um público que se identificava com sua mensagem. Apesar de sua carreira curta, de aproximadamente cinco anos, a banda deixou um legado duradouro, influenciando inúmeras bandas e artistas que surgiram posteriormente.

Por onde eu começo?

Quer começar a ouvir The Smiths? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

The Smiths - The Queen Is Dead
Jangle pop

The Smiths – The Queen Is Dead

O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.

Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.

Ranking de álbuns

Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.

Discografia em fases

Ascensão Melancólica (1984-1985)

Durante este período, os The Smiths emergiram como uma força distinta no cenário musical britânico, caracterizados por letras introspectivas e uma sonoridade que mesclava o jangle pop com temas sombrios. As composições abordavam questões como alienação, desilusão e críticas sociais, refletindo o descontentamento da juventude da época.

The Smiths - The Smiths
Pós-punk

The Smiths – The Smiths

O debut do The Smiths é um diário existencialista embalado em jangle pop, ironia e melancolia, revelando o drama poético de Morrissey e as guitarras brilhantes de Johnny Marr.

The Smiths - Meat Is Murder
Pós-punk

The Smiths – Meat Is Murder

Meat Is Murder mostra um lado mais feroz dos Smiths, com crítica social, funk inesperado e guitarras afiadas. Menos romance, mais urgência e fúria vegana.

Consagração (1986)

Neste estágio, a banda alcançou maturidade artística e reconhecimento crítico. As músicas passaram a incorporar uma variedade maior de estilos e influências, mantendo a profundidade lírica característica. As letras exploravam temas como a efemeridade da vida, conflitos internos e críticas à sociedade britânica, consolidando a identidade única do grupo.

The Smiths - The Queen Is Dead
Jangle pop

The Smiths – The Queen Is Dead

O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.

Despedida (1987)

Este período marcou a fase final dos The Smiths, evidenciando uma sonoridade mais refinada e letras que refletiam tensões internas e mudanças iminentes. As composições abordavam temas de despedida, transformação e reflexões sobre a trajetória da banda, prenunciando o fim próximo do grupo.

Projetos paralelos

Outras bandas envolvendo os integrantes do The Smiths.

Morrissey

Carreira solo do vocalista do The Smiths. Trabalho extenso, introspectivo, melódico e com lirismo único.

Johnny Marr

Em sua carreira solo, o guitarrista do The Smiths traz guitarras inovadoras, com um som mais expansivo e pop.