The Smiths – The Queen Is Dead
O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.
The Smiths foram uma influente banda britânica formada em Manchester em 1982, composta por Morrissey (vocais), Johnny Marr (guitarra), Andy Rourke (baixo) e Mike Joyce (bateria). Ativos durante a década de 1980, o grupo se destacou por suas letras poéticas e irônicas, combinadas com arranjos de guitarra inovadores, contribuindo significativamente para o desenvolvimento do rock alternativo.
O contexto histórico da Inglaterra nos anos 80, marcado por turbulências políticas e sociais, serviu de pano de fundo para a música da banda. Liderados por Morrissey, cujas letras refletiam angústias e frustrações de uma geração marginalizada, os Smiths conseguiram captar o espírito da época, comunicando-se com um público que se identificava com sua mensagem. Apesar de sua carreira curta, de aproximadamente cinco anos, a banda deixou um legado duradouro, influenciando inúmeras bandas e artistas que surgiram posteriormente.
Quer começar a ouvir The Smiths? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Durante este período, os The Smiths emergiram como uma força distinta no cenário musical britânico, caracterizados por letras introspectivas e uma sonoridade que mesclava o jangle pop com temas sombrios. As composições abordavam questões como alienação, desilusão e críticas sociais, refletindo o descontentamento da juventude da época.
O debut do The Smiths é um diário existencialista embalado em jangle pop, ironia e melancolia, revelando o drama poético de Morrissey e as guitarras brilhantes de Johnny Marr.
Meat Is Murder mostra um lado mais feroz dos Smiths, com crítica social, funk inesperado e guitarras afiadas. Menos romance, mais urgência e fúria vegana.
Neste estágio, a banda alcançou maturidade artística e reconhecimento crítico. As músicas passaram a incorporar uma variedade maior de estilos e influências, mantendo a profundidade lírica característica. As letras exploravam temas como a efemeridade da vida, conflitos internos e críticas à sociedade britânica, consolidando a identidade única do grupo.
O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.
Este período marcou a fase final dos The Smiths, evidenciando uma sonoridade mais refinada e letras que refletiam tensões internas e mudanças iminentes. As composições abordavam temas de despedida, transformação e reflexões sobre a trajetória da banda, prenunciando o fim próximo do grupo.
Som mais maduro e introspectivo dos Smiths, misturando indie pop com psicodelia e arranjos de cordas, marcando a despedida da banda.
Outras bandas envolvendo os integrantes do The Smiths.