The Killers - Pressure Machine

Pressure Machine

7º álbum de estúdio​

Fase

Retratos da América Profunda (2020–2021)

7.8

Nota média
de sites de crítica

Folk com a Alma do Oeste

“Pressure Machine” é a volta da banda com um som introspectivo e bem enraizado no folk rock e heartland rock, tipo Bruce Springsteen com uma pitada de John Steinbeck. O álbum, inspirado pela infância de Brandon Flowers em Nephi, Utah, narra histórias com uma vibe melancólica, como a tragédia do acidente com um casal jovem ou o peso da epidemia de opioides.

Com letras pesadas e uma sonoridade analógica que lembra o passado, a banda se afasta dos sintetizadores e volta para algo mais cru e emocional.

Destaques

2. Quiet Town
1. West Hills
6. Runaway Horses

Menos ouvidas

11. The Getting By
9. Desperate Things

Fatos interessantes

• O álbum marcou o retorno do guitarrista Dave Keuning aos estúdios com a banda, após sua ausência no álbum anterior, “Imploding the Mirage”.

• Conceito baseado na infância de Brandon Flowers: “Pressure Machine” é um álbum conceitual inspirado na infância de Brandon Flowers em Nephi, Utah.

• A cantora Phoebe Bridgers participou da faixa “Runaway Horses”, adicionando uma camada emocional única à música.

• O álbum foi influenciado por obras literárias como “The Pastures of Heaven” de John Steinbeck e “Winesburg, Ohio” de Sherwood Anderson, além de referências musicais a Bruce Springsteen, Johnny Cash e John Prine.

• “Pressure Machine” alcançou o topo das paradas de álbuns no Reino Unido, tornando-se o sétimo álbum consecutivo da banda a atingir essa posição.

• A banda optou por métodos de gravação analógicos, buscando capturar uma sonoridade mais crua e autêntica, evitando a mistura digital.

• As letras abordam temas como a epidemia de opioides, refletindo sobre a perda e os desafios enfrentados pela comunidade local.

• Nenhum single foi lançado oficialmente do álbum; em vez disso, a banda produziu videoclipes para faixas como “Quiet Town” e “Runaway Horses”, enfatizando a experiência do álbum completo.

• Faixas como “Terrible Thing” abordam a luta de um adolescente gay com pensamentos suicidas, destacando a busca por identidade e aceitação.

Produção

Jonathan Rado, Shawn Everett

Mudança de line

Retorno do guitarrista Dave Keuning.

O baixista Mark Stoermer não participou desse álbum, devido à dificuldades causadas pela pandemia do COVID-19.

Formação

Brandon Flowers – vocais (todas as faixas), sintetizador (1–5, 7–8, 10), piano (1, 9)
Ronnie Vannucci Jr. – bateria (1–2, 4–5, 7–10), guitarra (4)
Dave Keuning – guitarra (1, 4–8, 10), guitarra pedal steel (6)

Gabriel Cabezas – violoncelo (1, 6, 10–11)
Sara Watkins – violino (1, 4, 10), violino (8)
Joe Pug – harmônica (1–3), guitarra (6)
Rob Moose – cordas (1, 6, 10–11)
Jonathan Rado – sintetizador (1–2, 4–5, 7–8, 10–11), piano (2, 4–6), baixo (2, 4–5, 7–8, 10), guitarra (1–9, 11), harmônica (3), bandolim (4–5), órgão (4, 6)
Anjolee Williams – vocais de apoio (2)
Charles “ChuckHeat” Henderson-McCrary – vocais de apoio (2)
Nate Walcott – trompete (4)
Matthew Davidson – guitarra pedal steel (5–6, 10)
Griffin Goldsmith – vocais de apoio (11)
Taylor Goldsmith – vocais de apoio (11)

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