The Doobie Brothers - Sibling Rivalry

Sibling Rivalry

12º álbum de estúdio​

Fase

Retorno & Renovação (1989–2004)

6.0

Nota média
de sites de crítica

Explorando novos caminhos musicais

Em Sibling Rivalry, os Doobie Brothers tentam reacender a chama criativa após quase uma década sem lançar material inédito. O álbum mistura rock suave com elementos de jazz, country e até toques de soul, refletindo a diversidade musical dos membros. A produção é polida, mas algumas faixas carecem da energia característica dos tempos áureos da banda.

Apesar de momentos inspirados, como “People Gotta Love Again” e “Ordinary Man”, o álbum não conseguiu capturar a atenção do público como os trabalhos anteriores. Ainda assim, é uma adição curiosa à discografia da banda, mostrando sua disposição em explorar novas direções musicais.

Destaques

3 – Ordinary Man
1 – People Gotta Love Again
5 – On Every Corner

Menos ouvidas

4 – Jericho
9 – Higher Ground

Fatos interessantes

• Primeiro álbum de estúdio da banda desde Brotherhood (1991).

• Único álbum com vocais principais de John McFee e Keith Knudsen.

• Inclui contribuições de músicos adicionais como Guy Allison e Marc Russo.

• Produzido pela própria banda junto com Guy Allison e Terry Nelson.

• Recebeu críticas mistas, com alguns destacando a falta de coesão.

• Não alcançou posições significativas nas paradas musicais.

• A faixa “Can’t Stand to Lose” foi coescrita por John Cowan e Rusty Young.

• O álbum apresenta uma variedade de estilos, incluindo rock, jazz e country.

• A arte da capa foi criada por Stanley Mouse, conhecido por trabalhos com Grateful Dead.

• Apesar das críticas, o álbum mostra a disposição da banda em experimentar novas sonoridades.

Produção

Guy Allison, Terry Nelson, The Doobie Brothers

Mudança de line

Após o álbum Brotherhood (1991), o baixista Tiran Porter e o baterista John Hartman deixaram a banda. Em 1993, Keith Knudsen e John McFee retornaram após um hiato de 11 anos, contribuindo significativamente para Sibling Rivalry. Knudsen assumiu os vocais principais em algumas faixas, e McFee teve sua única performance vocal principal em um álbum de estúdio da banda.

Formação

Tom Johnston – guitarra, voz
Patrick Simmons – guitarra, banjo, voz
John McFee – guitarra, dobro, pedal steel guitar, harmônica, violino, mandolim, voz
Keith Knudsen – bateria, percussão, voz
Michael Hossack – bateria, percussão

Músicos adicionais
Guy Allison – teclados, vocais de apoio
Mario Cipollina – baixo (faixas 1 e 9)
John Cowan – baixo (faixa 2)
George Hawkins Jr. – baixo (faixas 5, 10 e 12)
Bob Bangerter – guitarra rítmica acústica (faixas 3 e 11)
Marc Russo – saxofone
Chris Thompson – vocais de apoio (faixas 5, 10 e 12)
Maxayn Lewis – vocais de apoio (faixas 4 e 9)
Yvonne Williams – vocais de apoio (faixas 4 e 9)
Bill Champlin – vocais de apoio (faixas 5 e 9)
Cris Sommer-Simmons – vocais de apoio (faixa 11)
Lil’ Patrick Harley Simmons – vocais de apoio (faixa 11)

Se gostou, também vai gostar de...

Rod Stewart - Body Wishes
Pop Rock

Rod Stewart – Body Wishes

Pop oitentista com sintetizadores e batidas eletrônicas, destacando-se com o hit “Baby Jane”.

Elvis Presley - Back in Memphis
Rock

Elvis Presley – Back in Memphis

Rock-country-soul potente, com vozes de apoio e metais vibrantes: Elvis em sua faceta mais visceral e autêntica, retornando às origens.

Outros álbuns do mesmo ano

Karnak - Estamos Adorando Tókio
Rock alternativo

Karnak – Estamos Adorando Tókio

Mistura explosiva de ritmos e culturas, Estamos Adorando Tóquio é o álbum mais ousado e divertido do Karnak até então.

Devin Townsend - Physicist
Metal progressivo

Devin Townsend – Physicist

Metal progressivo cru com ganchos melódicos — Physicist é um álbum intenso e polarizador, marcado por produção polêmica e crise criativa.

Dio - Magica
Heavy metal

Dio – Magica

Jornada épica de metal, com riffs poderosos e uma narrativa sombria sobre a luta entre o bem e o mal, lembrando sua fase clássica com um toque teatral e experimental.