
The Cranberries – Everybody Else Is Doing It, So Why Can’t We?
Voz trêmula e guitarras doces em um rock alternativo emocional: o poderoso e sensível debut dos Cranberries que marcou gerações.
A banda irlandesa The Cranberries surgiu em Limerick em 1989, inicialmente como The Cranberry Saw Us, até a entrada da carismática vocalista Dolores O’Riordan, que reformulou o destino do grupo com sua voz singular e presença marcante. Seu som refinado, que mesclava elementos do rock alternativo, jangle e dream pop, ecoou nos anos 1990 como um sopro de novidade, projetando-os à fama com canções emocionantes e letras cheias de intensidade.
Ao longo de sua trajetória, os Cranberries oscilavam entre momentos de intensa atividade criativa e pausas introspectivas. O impacto artístico que deixaram se formalizou não apenas pelo sucesso comercial — com milhões de discos vendidos — mas também pela profundidade emocional de canções como “Linger” e “Zombie”, que ressoaram profundamente com fãs ao redor do mundo, consolidando o legado da banda como ícone do rock alternativo.
Quer começar a ouvir The Cranberries? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Voz trêmula e guitarras doces em um rock alternativo emocional: o poderoso e sensível debut dos Cranberries que marcou gerações.
Segundo álbum: rock alternativo com toques folk e pop, mood mais sombrio; hits como “Zombie” e “Ode to My Family” mostram força emocional.
Mistura de rock alternativo, folk e pop, com letras sobre maternidade e emoções pós-hiato — um retorno doce e poderoso dos Cranberries.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
A explosão do The Cranberries no cenário global: voz etérea e marcante de O’Riordan encontra guitarras cintilantes e paisagens sonoras folk‑pop. A banda deriva seu estilo de sonoridades jangle pop com influência de indie e dream pop, entregando um frescor emocional que ressoou nas rádios e MTV, estabelecendo sua assinatura distintiva na cultura pop da era.
Voz trêmula e guitarras doces em um rock alternativo emocional: o poderoso e sensível debut dos Cranberries que marcou gerações.
Segundo álbum: rock alternativo com toques folk e pop, mood mais sombrio; hits como “Zombie” e “Ode to My Family” mostram força emocional.
Após o meteórico sucesso inicial, a banda mergulha em temas mais densos: política, guerra e perda. As guitarras ganham intensidade, o clima soa mais urgente e sombrio, mas ainda carregado de melodias melodiosas — uma fase marcada por maturidade e coragem artística.
Rock alternativo urgente e emocional, mesclando política, tragédia pessoal e melodias marcantes — o álbum mais ambicioso dos Cranberries até então.
Mistura de rock alternativo, folk e pop, com letras sobre maternidade e emoções pós-hiato — um retorno doce e poderoso dos Cranberries.
Reconhece-se uma queda na conexão comercial e criativa. O som torna-se mais contido, menos expansivo do que antes. Oalbum reflete a frustração com o mercado musical dominante, prenunciando a pausa que se seguira.
Melodias suaves e introspectivas com energia contida: o quinto álbum dos Cranberries, equilibrando emoção e rock alternativo num despertar acolhedor.
Depois de uma longa interrupção criativa, a banda retorna com renovado vigor. O som incorpora uma produção mais polida e contemporânea, mantendo suas raízes melódicas e emotivas, mas refletindo uma nova fase mais introspectiva e refinada.
Retorno maduro e sentimental: Roses revisita o som clássico dos Cranberries com produção refinada, voz intimista e arranjos delicados.
Versões acústicas e orquestrais de clássicos + três faixas inéditas: um tributo íntimo e sensível ao legado dos Cranberries.
O último capítulo da banda: um adeus delicado e reverente a Dolores O’Riordan. Construído a partir de seus vocais deixados em demos e completado pelos membros restantes, sob a produção de longa data de Stephen Street. Um registro profundamente sentido de fim e celebração.
Adeus emocionante: Dolores imortalizada em vocais puros e produção sensível, num último álbum que equilibra melancolia e celebração.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Energia ao vivo com Dolores intensa em performances dos anos 90—uma coletânea crua e pulsante que traz os Cranberries mais autênticos de volta ao palco.
Show intenso com Dolores no auge: clássicos revisitados com emoção, energia crua e uma performance ao vivo que pulsa autêntica e poderosa.
Show vibrante em Londres, mesclando clássicos e novidades com a voz marcante de Dolores e energia intensa de uma banda em seu ápice.
Ao vivo, visceral e intemporal: a performance lendária de Milton Keynes 1995, remasterizada com paixão e força emocional intactas.
Outras bandas envolvendo os integrantes do The Cranberries.
Mono Band
Em 2004, o guitarrista Noel Hogan, após a pausa da banda, dedicou-se a este projeto solo com sonoridade mais eletrônica e experimental (mais eletrônico).
Dolores O’Riordan
Em 2003, a vocalista Dolores O’Riordan iniciou sua trajetória solo com composições autorais, que exploravam uma sonoridade mais intimista e pessoal (mais calmo).