The Cranberries

1º álbum lançado em 1993

Último álbum lançado em 2019

A banda irlandesa The Cranberries surgiu em Limerick em 1989, inicialmente como The Cranberry Saw Us, até a entrada da carismática vocalista Dolores O’Riordan, que reformulou o destino do grupo com sua voz singular e presença marcante. Seu som refinado, que mesclava elementos do rock alternativo, jangle e dream pop, ecoou nos anos 1990 como um sopro de novidade, projetando-os à fama com canções emocionantes e letras cheias de intensidade.

Ao longo de sua trajetória, os Cranberries oscilavam entre momentos de intensa atividade criativa e pausas introspectivas. O impacto artístico que deixaram se formalizou não apenas pelo sucesso comercial — com milhões de discos vendidos — mas também pela profundidade emocional de canções como “Linger” e “Zombie”, que ressoaram profundamente com fãs ao redor do mundo, consolidando o legado da banda como ícone do rock alternativo.

Por onde eu começo?

Quer começar a ouvir The Cranberries? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

The Cranberries - No Need to Argue
Jangle pop

The Cranberries – No Need to Argue

Segundo álbum: rock alternativo com toques folk e pop, mood mais sombrio; hits como “Zombie” e “Ode to My Family” mostram força emocional.

The Cranberries - Bury the Hatchet
Folk Rock

The Cranberries – Bury the Hatchet

Mistura de rock alternativo, folk e pop, com letras sobre maternidade e emoções pós-hiato — um retorno doce e poderoso dos Cranberries.

Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.

Ranking de álbuns

Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.

Discografia em fases

Surto Sonoro Céltico (1993–1994)

A explosão do The Cranberries no cenário global: voz etérea e marcante de O’Riordan encontra guitarras cintilantes e paisagens sonoras folk‑pop. A banda deriva seu estilo de sonoridades jangle pop com influência de indie e dream pop, entregando um frescor emocional que ressoou nas rádios e MTV, estabelecendo sua assinatura distintiva na cultura pop da era.

The Cranberries - No Need to Argue
Jangle pop

The Cranberries – No Need to Argue

Segundo álbum: rock alternativo com toques folk e pop, mood mais sombrio; hits como “Zombie” e “Ode to My Family” mostram força emocional.

Raiva e Reflexão (1996–1999)

Após o meteórico sucesso inicial, a banda mergulha em temas mais densos: política, guerra e perda. As guitarras ganham intensidade, o clima soa mais urgente e sombrio, mas ainda carregado de melodias melodiosas — uma fase marcada por maturidade e coragem artística.

The Cranberries - Bury the Hatchet
Folk Rock

The Cranberries – Bury the Hatchet

Mistura de rock alternativo, folk e pop, com letras sobre maternidade e emoções pós-hiato — um retorno doce e poderoso dos Cranberries.

Desgaste e Silêncio (2000–2001)

Reconhece-se uma queda na conexão comercial e criativa. O som torna-se mais contido, menos expansivo do que antes. Oalbum reflete a frustração com o mercado musical dominante, prenunciando a pausa que se seguira.

Ressurgimento Tardio (2012–2017)

Depois de uma longa interrupção criativa, a banda retorna com renovado vigor. O som incorpora uma produção mais polida e contemporânea, mantendo suas raízes melódicas e emotivas, mas refletindo uma nova fase mais introspectiva e refinada.

The Cranberries - Roses
Indie rock

The Cranberries – Roses

Retorno maduro e sentimental: Roses revisita o som clássico dos Cranberries com produção refinada, voz intimista e arranjos delicados.

The Cranberries - Something Else
Rock acústico

The Cranberries – Something Else

Versões acústicas e orquestrais de clássicos + três faixas inéditas: um tributo íntimo e sensível ao legado dos Cranberries.

Último Legado (2019–2019)

O último capítulo da banda: um adeus delicado e reverente a Dolores O’Riordan. Construído a partir de seus vocais deixados em demos e completado pelos membros restantes, sob a produção de longa data de Stephen Street. Um registro profundamente sentido de fim e celebração.

The Cranberries - In the End
Indie rock

The Cranberries – In the End

Adeus emocionante: Dolores imortalizada em vocais puros e produção sensível, num último álbum que equilibra melancolia e celebração.

Ao vivo

Registros oficiais de performances ao vivo da banda.

The Cranberries - Live 2010
Ao Vivo

The Cranberries – Live 2010

Show intenso com Dolores no auge: clássicos revisitados com emoção, energia crua e uma performance ao vivo que pulsa autêntica e poderosa.

Projetos paralelos

Outras bandas envolvendo os integrantes do The Cranberries.

Mono Band

Em 2004, o guitarrista Noel Hogan, após a pausa da banda, dedicou-se a este projeto solo com sonoridade mais eletrônica e experimental (mais eletrônico).

Dolores O’Riordan

Em 2003, a vocalista Dolores O’Riordan iniciou sua trajetória solo com composições autorais, que exploravam uma sonoridade mais intimista e pessoal (mais calmo).

D.A.R.K.

No final dos anos 2010, Dolores também estava envolvida nesse projeto paralelo, que misturava elementos eletrônicos e alternativos, bem diferente do estilo Cranberries (mais eletrônico).