Silverchair - Neon Ballroom

Neon Ballroom

3º álbum de estúdio​

Fase

Exploração e Maturidade (1997-2001)

7.9

Nota média
de sites de crítica

O som autoral do Silverchair

“Neon Ballroom” marca o momento em que Silverchair finalmente encontra seu verdadeiro som, afastando-se das influências grunge para explorar uma sonoridade mais madura e emocional. O álbum, repleto de temas pesados como depressão, anorexia e angústia adolescente, mistura agressividade com composições delicadas, refletindo o crescimento de Daniel Johns como artista.

Faixas como “Emotion Sickness”, “Ana’s Song” e “Miss You Love” não só mostram a intensidade emocional de Johns, mas também ajudaram a banda a conquistar fama mundial. A dualidade entre os estilos antigos e novos cria uma narrativa envolvente sobre amadurecimento e conflitos internos.

Destaques

5. Miss You Love
3. Ana’s Song (Open Fire)
2. Anthem for the Year 2000

Menos ouvidas

10. Satin Sheets
12. Steam Will Rise

Fatos interessantes

• “Neon Ballroom” representa uma transição significativa para o Silverchair, afastando-se das influências grunge para explorar um som mais maduro e emocional.

• O álbum aborda temas pessoais e intensos, como a luta de Daniel Johns contra a anorexia nervosa, especialmente na faixa “Ana’s Song (Open Fire)”.

• O álbum foi amplamente aclamado pela crítica, sendo listado como o 25º melhor álbum australiano de todos os tempos pela revista “Rolling Stone” em 2010.

• As faixas “Anthem for the Year 2000”, “Ana’s Song (Open Fire)” e “Miss You Love” foram lançadas como singles e contribuíram para o sucesso do álbum e explosão mundial da banda.

• O álbum apresenta arranjos orquestrais, incluindo contribuições do pianista David Helfgott, adicionando uma dimensão única às composições.

• “Neon Ballroom” é considerado um álbum influente que ajudou a definir o som do rock alternativo no final dos anos 1990.

• Durante a Neon Ballroom Tour, o Silverchair contou com a presença de Sam Holloway, ex-integrante do Cordrazine, como tecladista adicional, acrescentando uma nova camada sonora às apresentações ao vivo.

• A perna americana da turnê contou com apresentações ao lado de bandas como The Offspring e Red Hot Chili Peppers. Já na turnê pelo Reino Unido e Europa, o Silverchair teve o The Living End como banda de apoio, marcando presença também em festivais como Reading e Edgefest.

• Em 21 de janeiro de 2001, o Silverchair se apresentou para 250.000 pessoas no Rock in Rio, um show que a banda considera o ponto alto de sua carreira até aquele momento.

Produção

Nick Launay

Mudança de line

Nenhuma alteração

Formação

Daniel Johns – vocais, guitarras
Chris Joannou – baixo
Ben Gillies – bateria

David Helfgott – piano (faixa 1) Larry Muhoberac – arranjo de piano (faixa 1) Robert Woolf – piano (faixa 5) Chris Abrahams – piano (faixa 8) Jane Rosenson – harpa (faixa 8) Sweep (cachorro de Johns) – vocal convidado (faixa 12) Paul Mac – teclados (faixas 2, 4, 10, 12) Jim Moginie – teclados (faixas 2, 3, 5, 6, 7, 9, 11) Jane Scarpantoni – violoncelo, arranjos de cordas John Harding, Fiona Ziegler, Carl Pini, Alexandra d’Elia, Leoni Ziegler, Emma Hayes, Georges Lentz – violino Leah Jennings – violoncelo George Torbay – regente (faixa 2)

Se gostou, também vai gostar de...

The Killers - Sam's Town
Indie

The Killers – Sam’s Town

The Killers trocando o indie brilhante por um rock de estádio épico, misturando Springsteen, neon e drama em uma ópera desértica exagerada.

Joe Bonamassa - Royal Tea
Blues rock

Joe Bonamassa – Royal Tea

Blues-rock britânico refinado: riffs marcantes, colaborações britânicas e produção elegante em Abbey Road.

Outros álbuns do mesmo ano

Marillion - marillion.com
Art rock

Marillion – marillion.com

Neo‑prog que abraça o pop e a era digital, com mixagens refinadas e sonoridade variada – banda conectada diretamente aos fãs.

David Bowie - Hours
Art pop

David Bowie – Hours

Bowie mergulha em baladas introspectivas e arranjos suaves, oferecendo um álbum reflexivo que marca o fim de uma era e o início de outra.