Metallica – St. Anger
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
Nota média
de sites de crítica
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
O debut do Alice in Chains trouxe riffs explosivos, letras angustiadas e vocais intensos, pavimentando o grunge com peso e melodia. Um trovão antes da tempestade dos anos 90.
Um álbum pesado, mas previsível, com bons momentos, porém falha em entregar a profundidade e inovação dos álbuns anteriores.
Mergulho nas lendas nórdicas com riffs pesados e a teatralidade característica do Cradle of Filth, trazendo uma visão épica e agressiva.
Nostalgia com flauta e guitarras pesadas, refletindo sobre o tempo e a memória. Um revival de Jethro Tull, mas sem o brilho antigo.
Unatoned mistura brutalidade e emoção com maestria, provando que o Machine Head ainda domina a arte da fúria pesada e calculada.