Pink Floyd – The Dark Side of the Moon
Um épico sonoro que mistura rock, jazz e eletrônica para explorar os dilemas da existência moderna. Um marco do rock progressivo.
O Pink Floyd surgiu em Londres em 1965, inicialmente sob a liderança de Syd Barrett, destacando-se na cena psicodélica britânica com composições experimentais e performances visuais marcantes. A entrada de David Gilmour em 1967 e a saída de Barrett em 1968 marcaram uma transição para uma sonoridade mais elaborada, com álbuns conceituais que exploravam temas existenciais e sociais.
Durante os anos 1970, a banda consolidou-se como um dos pilares do rock progressivo, com obras que combinavam inovação sonora e complexidade lírica. Conflitos internos levaram à saída de Roger Waters em 1985, mas o grupo continuou com Gilmour à frente, mantendo sua relevância artística. O legado do Pink Floyd perdura como referência de criatividade e impacto cultural no cenário musical global.
Quer começar a ouvir Pink Floyd? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Um épico sonoro que mistura rock, jazz e eletrônica para explorar os dilemas da existência moderna. Um marco do rock progressivo.
Um mergulho emocional em temas de perda e crítica à indústria, com composições que eternizam a ausência de Syd Barrett.
Registro ao vivo magistral do Pink Floyd, com performances impecáveis e a execução completa de The Dark Side of the Moon.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
No auge do movimento psicodélico londrino, o Pink Floyd emergiu como pioneiro do som ácido e experimental. Sob a liderança de Syd Barrett, a banda explorou paisagens sonoras surreais e letras lúdicas. Após a saída de Barrett devido a problemas de saúde mental, David Gilmour assumiu, e o grupo começou a transitar para composições mais estruturadas, mantendo a essência experimental.
Álbum de estreia do Pink Floyd, repleto de experimentações sonoras e letras surrealistas, marcando o início do rock psicodélico britânico.
Transição do Pink Floyd do psicodelismo para o experimentalismo espacial, marcando a estreia de Gilmour e a despedida de Barrett.
Trilha sonora que marca a transição do Pink Floyd, mesclando baladas suaves com rock intenso, refletindo a versatilidade da banda em 1969.
Um mergulho experimental do Pink Floyd, combinando performances ao vivo intensas com composições de estúdio ousadas e individuais.
Nesta fase, o Pink Floyd mergulhou no rock progressivo com composições longas, texturas instrumentais e ambientações densas. Explorando o espaço sonoro com técnicas inovadoras e letras introspectivas, a banda abriu caminho para seus projetos mais ambiciosos e conceituais que estavam por vir.
Uma jornada sinfônica onde o Pink Floyd mistura rock progressivo com orquestrações ousadas, marcando uma fase experimental única na carreira da banda.
Meddle marca a transição do Pink Floyd para o rock progressivo, combinando experimentações sonoras com coesão e criatividade.
Folk psicodélico e rock direto em um álbum que antecipa a revolução sonora de The Dark Side of the Moon.
Com Roger Waters no comando criativo, o Pink Floyd criou álbuns conceituais que refletiam a decadência humana, a alienação e o autoritarismo. Unindo lirismo poético com produções épicas, essa fase consagrou a banda como referência máxima em ambição artística dentro do rock progressivo.
Um épico sonoro que mistura rock, jazz e eletrônica para explorar os dilemas da existência moderna. Um marco do rock progressivo.
Um mergulho emocional em temas de perda e crítica à indústria, com composições que eternizam a ausência de Syd Barrett.
Crítica feroz ao capitalismo, “Animals” é o álbum mais sombrio e direto do Pink Floyd, com letras afiadas e composições densas.
Ópera rock intensa que explora isolamento e traumas com arranjos grandiosos e narrativa profunda; um marco na discografia do Pink Floyd.
A saída de Waters revelou uma banda em transição, tentando equilibrar sua herança progressiva com novos caminhos sonoros. Entre disputas internas e reinvenções, o Pink Floyd manteve sua identidade mesmo em meio ao colapso de seu império criativo original.
Um álbum introspectivo e politizado, onde Waters transforma sua dor pessoal e críticas sociais em músicas carregadas de emoção e orquestrações densas.
Primeiro álbum pós-Waters, mistura o legado progressivo com sons oitentistas, marcando uma nova era liderada por Gilmour.
Em sua fase final, o Pink Floyd retomou elementos de sua fase clássica com uma abordagem mais contemplativa e madura. Retornando com Richard Wright, a banda encerrou sua jornada com um último suspiro instrumental, reverberando as memórias de uma carreira lendária.
Com atmosferas etéreas e temas de reconciliação, The Division Bell marca o retorno do Pink Floyd ao rock progressivo introspectivo.
Ambiental e introspectivo, “The Endless River” é uma despedida instrumental que homenageia Richard Wright com atmosferas etéreas e suaves.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Gravado em 1988, Delicate Sound of Thunder mostra o Pink Floyd revitalizado (sem Waters), entregando performances ao vivo de tirar o fôlego.
Registro ao vivo magistral do Pink Floyd, com performances impecáveis e a execução completa de The Dark Side of the Moon.
Uma recriação ao vivo monumental de The Wall, com arranjos expandidos e faixas inéditas, revelando a intensidade teatral do Pink Floyd.
Setlist conciso, performances intensas e convidados especiais fazem deste álbum ao vivo uma joia para os fãs do Pink Floyd pós-Waters.
Uma performance ao vivo intensa e autêntica de The Dark Side of the Moon, capturando o Pink Floyd em sua forma mais crua e energética.
Outras bandas envolvendo os integrantes do BANDA.
David Gilmour
Em 1978, o guitarrista e vocalista lançou seu primeiro álbum solo, explorando uma sonoridade mais introspectiva e melódica, distinta do estilo grandioso do Pink Floyd.
Roger Waters
Em 1984, o baixista e principal letrista iniciou sua carreira solo com “The Pros and Cons of Hitch Hiking”, aprofundando temas políticos e pessoais com uma abordagem mais narrativa.
Richard Wright
Em 1978, o tecladista lançou “Wet Dream”, um álbum solo que mescla elementos de jazz e ambientações suaves, contrastando com a densidade das obras do Pink Floyd.