• É o primeiro álbum de material completamente novo desde Obsidian (2020), marcando o intervalo mais longo entre álbuns de estúdio da banda.

• Último álbum com o baterista Guido Montanarini, que saiu pouco antes do lançamento.

• O disco evoca múltiplas eras da banda, reunindo elementos de death-doom clássico, gótico sombrio e momentos mais melódicos.

• Produção feita por Gregor Mackintosh, mantendo-se fiel ao DNA musical da banda enquanto busca renovação.

• Faixas-chave como “Silence Like the Grave”, “Serpent on the Cross” e “Tyrants Serenade” ressaltam diferentes facetas: do peso cru ao sombrio mais atmosférico.

• A duração (~51 min) e estrutura equilibrada evitam momentos dispersos; o álbum é considerado por muitos como um dos mais consistentes da fase recente.

• Há contrastes marcantes entre trechos densos e passagens mais introspectivas, o que torna a narrativa sonora mais dinâmica.