Panic! at the Disco

1º álbum lançado em 2005

Último álbum lançado em 2022

Formada em 2004 em Las Vegas, Nevada, por amigos do ensino médio Ryan Ross (guitarra) e Spencer Smith (bateria), Panic! at the Disco ganhou destaque com a entrada de Brendon Urie (vocal, guitarra) e Brent Wilson (baixo), lançando em 2005 o aclamado “A Fever You Can’t Sweat Out”. Com uma sonoridade que mesclava pop‑punk, emo, electropop e baroque pop, o disco foi impulsionado pelo hit “I Write Sins Not Tragedies”, marcando o começo de uma nova era no pop‑rock da década.

Ao longo dos anos, o grupo passou por significativas mudanças na formação e identidade musical. Em 2008, com os discos “Pretty. Odd.” e depois “Vices & Virtues” (2011), seguiu rumo mais alternativo; a partir de 2015 a banda tornou-se projeto solo de Brendon Urie, que investiu em elementos de glam rock e jazz-pop, encerrando as atividades em março de 2023, após a turnê “Viva Las Vengeance”.

Por onde eu começo?

Quer começar a ouvir Panic! at the Disco? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.

Ranking de álbuns

Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.

Discografia em fases

A Ascensão Teatral (2005–2007)

Uma explosão de energia juvenil, misturando o pop-punk dançante com pitadas teatrais e instrumentação clássica. Entre sessões frenéticas em estúdio e a correria de turnês mundiais, a banda construiu sua identidade excêntrica e enérgica, impulsionada por faixas que transitavam entre sintetizadores e piano barroco, com temática dramática e humor negro.

Psicodelia Barroca (2008–2009)

Um mergulho em cores pastéis e arranjos anos 60/70, com conotações psicodélicas, violões suaves e harmonias vocais refinadas. É a era da experimentação tranquila, marcada por um afastamento dos sintetizadores e um delicado toque melancólico — até as cisões internas que levaram ao fim do grupo original.

Reconstrução Artisticomecânica (2011–2013)

Como um relógio remontado, a dupla Urie + Spencer reconstruiu o Panic! com temas mais introspectivos e sonoridade pop rock refinada. Tratando rupturas criativas, identidade e fama, exploram uma mistura equilibrada entre sintetizadores e guitarras, culminando em uma fase de eletrônica melódica e introspectiva.

Solo Glam & Jazz (2016–2022)

Brendon Urie assume sozinho o legado da banda, abraçando o jazz, R&B, glam rock e o sentimentalismo teatrical. Entre arranjos elaborados, produção retrô e vocais expansivos, essa era transita do sofisticado (“Death of a Bachelor”) ao grandioso e cinematográfico (“Pray for the Wicked”), com letras sobre maturidade, espetáculo e identidade.

Ao vivo

Registros oficiais de performances ao vivo da banda.

Panic! at the Disco - iTunes Live
Ao Vivo

Panic! at the Disco – iTunes Live

Energia e teatralidade ao vivo: o duo Urie/Smith traz versões intensas e íntimas dos hits de Vices & Virtues, com clima mais cru.

Projetos paralelos

Outras bandas envolvendo os integrantes do Panic! at the Disco.

The Young Veins

Em 2009, o guitarrista Ryan Ross abandona o Panic! e, com o baixista Jon Walker, forma The Young Veins, explorando um som mais calmo e retrô, inspirado nos anos 60.

Ryan Ross

Desde 2010, o guitarrista Ryan Ross lança material solo esporádico, com um estilo mais introspectivo, folk-pop e psicodélico.

The Brobecks

Em 2002, o baixista e tecladista Dallon Weekes lidera seu projeto indie–pop antes e durante seus anos com Panic! (2009–2017), trazendo uma sonoridade mais introspectiva e alternativa.

I DONT KNOW HOW BUT THEY FOUND ME

Desde 2016, Weekes lidera essa banda de rock alternativo com estética retrô e eletrônica, mais experimental e ousada que o som original do Panic!.