Panic! at the Disco – A Fever You Can’t Sweat Out
Pop‑punk eletro, drama teatral e letras literárias num debut incendiário que definiu o Panic! e virou hino emo‑circense.
Formada em 2004 em Las Vegas, Nevada, por amigos do ensino médio Ryan Ross (guitarra) e Spencer Smith (bateria), Panic! at the Disco ganhou destaque com a entrada de Brendon Urie (vocal, guitarra) e Brent Wilson (baixo), lançando em 2005 o aclamado “A Fever You Can’t Sweat Out”. Com uma sonoridade que mesclava pop‑punk, emo, electropop e baroque pop, o disco foi impulsionado pelo hit “I Write Sins Not Tragedies”, marcando o começo de uma nova era no pop‑rock da década.
Ao longo dos anos, o grupo passou por significativas mudanças na formação e identidade musical. Em 2008, com os discos “Pretty. Odd.” e depois “Vices & Virtues” (2011), seguiu rumo mais alternativo; a partir de 2015 a banda tornou-se projeto solo de Brendon Urie, que investiu em elementos de glam rock e jazz-pop, encerrando as atividades em março de 2023, após a turnê “Viva Las Vengeance”.
Quer começar a ouvir Panic! at the Disco? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Pop‑punk eletro, drama teatral e letras literárias num debut incendiário que definiu o Panic! e virou hino emo‑circense.
Show em arena gravado com energia, covers icônicos e a teatralidade de Brendon Urie — um registro ao vivo vibrante e envolvente.
Power pop glam com vibração retrô, solos teatrais e produção crua – um encerramento memorável e autêntico da era Panic! at the Disco.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
Uma explosão de energia juvenil, misturando o pop-punk dançante com pitadas teatrais e instrumentação clássica. Entre sessões frenéticas em estúdio e a correria de turnês mundiais, a banda construiu sua identidade excêntrica e enérgica, impulsionada por faixas que transitavam entre sintetizadores e piano barroco, com temática dramática e humor negro.
Pop‑punk eletro, drama teatral e letras literárias num debut incendiário que definiu o Panic! e virou hino emo‑circense.
Um mergulho em cores pastéis e arranjos anos 60/70, com conotações psicodélicas, violões suaves e harmonias vocais refinadas. É a era da experimentação tranquila, marcada por um afastamento dos sintetizadores e um delicado toque melancólico — até as cisões internas que levaram ao fim do grupo original.
Virada criativa: Panic abandona o pop punk para explorar psicodelia orquestral, Beatles vibes e uma sonoridade mais orgânica.
Como um relógio remontado, a dupla Urie + Spencer reconstruiu o Panic! com temas mais introspectivos e sonoridade pop rock refinada. Tratando rupturas criativas, identidade e fama, exploram uma mistura equilibrada entre sintetizadores e guitarras, culminando em uma fase de eletrônica melódica e introspectiva.
Pop rock teatral, introspectivo e experimental: Panic! renasce em “Vices & Virtues”, mesclando grandiosidade com profundidade emocional.
Pop‑sintético inspirado em Las Vegas: dancante, colorido e emocional, marca o fim da era como banda e o início do solo criativo de Urie.
Brendon Urie assume sozinho o legado da banda, abraçando o jazz, R&B, glam rock e o sentimentalismo teatrical. Entre arranjos elaborados, produção retrô e vocais expansivos, essa era transita do sofisticado (“Death of a Bachelor”) ao grandioso e cinematográfico (“Pray for the Wicked”), com letras sobre maturidade, espetáculo e identidade.
Crooner 2.0 de Brendon Urie: mistura jazz, pop e rock teatral, revelando uma transição solo cheia de personalidade e ousadia.
Pop teatral com produção vibrante, fusão de elementos urbanos e grandiosidade vocal – o álbum mais ambicioso e carismático de Urie.
Power pop glam com vibração retrô, solos teatrais e produção crua – um encerramento memorável e autêntico da era Panic! at the Disco.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
EP ao vivo com três faixas explosivas: energia pura e espontânea, capturando o auge do emo-pop inicial da banda.
Show gravado ao vivo em Chicago mistura pop‑punk vibrante e momentos acústicos, reforçando a conexão da banda com o público.
Energia e teatralidade ao vivo: o duo Urie/Smith traz versões intensas e íntimas dos hits de Vices & Virtues, com clima mais cru.
Show em arena gravado com energia, covers icônicos e a teatralidade de Brendon Urie — um registro ao vivo vibrante e envolvente.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Panic! at the Disco.
The Young Veins
Em 2009, o guitarrista Ryan Ross abandona o Panic! e, com o baixista Jon Walker, forma The Young Veins, explorando um som mais calmo e retrô, inspirado nos anos 60.
Ryan Ross
Desde 2010, o guitarrista Ryan Ross lança material solo esporádico, com um estilo mais introspectivo, folk-pop e psicodélico.
The Brobecks
Em 2002, o baixista e tecladista Dallon Weekes lidera seu projeto indie–pop antes e durante seus anos com Panic! (2009–2017), trazendo uma sonoridade mais introspectiva e alternativa.