Oasis - (What's the Story) Morning Glory?

(What's the Story) Morning Glory?

2º álbum de estúdio​

Fase

Britpop Supersonic (1994–1997)

8.6

Nota média
de sites de crítica

O álbum que definiu uma geração

(What’s the Story) Morning Glory? é como acordar de uma festa épica: a cabeça lateja, mas as lembranças são gloriosas. Oasis troca a arrogância juvenil por reflexões melódicas, entregando baladas que se tornaram hinos de uma geração.

Com influências de The Beatles e uma pitada de melancolia, o álbum equilibra guitarras potentes e letras introspectivas. É o som de uma banda no auge, consciente de sua grandeza e das sombras que a acompanham.​

Destaques

3 – Wonderwall
4 – Don’t Look Back in Anger
12 – Champagne Supernova

Menos ouvidas

6 – [Untitled] (The Swamp Song, Part 1)
11 – [Untitled] (The Swamp Song, Part 2)

Fatos interessantes

• Gravado em apenas 15 dias no Rockfield Studios, o processo foi marcado por brigas e muita cerveja.

• “Some Might Say” foi a última faixa com o baterista original Tony McCarroll; Alan White assumiu nas demais.

• A capa do single “Don’t Look Back in Anger” homenageia Ringo Starr, com flores decorando a bateria.

• O álbum vendeu cerca de 347 mil cópias na primeira semana no Reino Unido, tornando-se um dos mais vendidos da década.

• Inclui duas faixas ocultas, trechos de “The Swamp Song”, nas faixas 6 e 11.

• “Cast No Shadow” é dedicada a Richard Ashcroft, vocalista do The Verve.

• “Wonderwall” tornou-se um dos maiores sucessos da banda, apesar de críticas iniciais mistas.

• O álbum foi relançado em edições deluxe, incluindo faixas bônus e demos.

• “Champagne Supernova” apresenta solos de guitarra de Paul Weller, ex-The Jam.

• O álbum consolidou o Britpop como movimento cultural dominante nos anos 90.

Produção

Owen Morris, Noel Gallagher

Mudança de line

O baterista McCarroll foi substituído por Alan White por questões técnicas e de relacionamento, especialmente com Noel.

Formação

Liam Gallagher – vocais (1–3, 5, 7–10, 12), pandeirola
Noel Gallagher – guitarra solo, vocais de apoio, vocais principais (4), Mellotron, piano, EBow, baixo (3, 6, 8, 9, 11), produção
Paul “Bonehead” Arthurs – guitarra base (todas exceto 3), Mellotron, piano, órgão Hammond (4)
Paul “Guigsy” McGuigan – baixo (1, 2, 4, 5, 7, 10, 12)
Alan “Whitey” White – bateria, percussão (todas exceto 7)

Tony McCarroll – bateria (7)
Brian Cannon – teclados (10)
Owen Morris – cordas Kurzweil (3, 4), Mellotron (12)
Paul Weller – guitarra solo (6, 11, 12), vocais de apoio (12), gaita (6, 11)

Se gostou, também vai gostar de...

The Hellacopters - Overdriver
Garage rock

The Hellacopters – Overdriver

Puro rock sem firulas: riffs sujos, swagger setentista e refrões viciantes. Hellacopters segue firme no alto escalão do high-energy rock!

Aerosmith - Draw the Line
Hard rock

Aerosmith – Draw the Line

Gravado em meio ao caos, este álbum é um retrato da banda no limite. Apesar dos excessos, há faixas que mostram a genialidade ainda presente.

Outros álbuns do mesmo ano

Queen - Made in Heaven
Pop

Queen – Made in Heaven

Álbum póstumo de Freddie Mercury. O último suspiro do Queen, uma montagem repleta de baladas emocionantes e experimentações, que formam uma despedida épica, mas imperfeita.

David Bowie - Outside
Art rock

David Bowie – Outside

Bowie retorna à experimentação com um álbum conceitual sombrio, mesclando art rock e industrial em uma narrativa sobre crimes artísticos no século XXI.