INXS – Full Moon, Dirty Hearts
Rock sensual e baladas introspectivas, com a voz de Hutchence liderando uma produção polida e cheia de charme. Uma tentativa de se encaixar em um ercado dominado pelo grunge.
Nota média
de sites de crítica
Rock sensual e baladas introspectivas, com a voz de Hutchence liderando uma produção polida e cheia de charme. Uma tentativa de se encaixar em um ercado dominado pelo grunge.
Rock de estádio com eletrônica, criando um épico moderno, mas sem alcançar a grandiosidade de seus ícones inspiradores.
Rock alternativo com elementos experimentais, tentando soar grandioso, mas sem a força dos grandes momentos do INXS.
Disco pop‑prog cheio de refrões, produzido para tocar nas rádios; melódico e polido, mas sem decidir se aposta no brilho pop ou no prog épico.
Trio jogando os dados da vida no tapete do hard rock, apostando em refrões ganchudos, flertes ousados com rap (!) e letras sobre sorte, destino e coragem.
Um épico grandioso onde o Guns mistura raiva, baladas e orquestras, provando que o caos também pode ser majestoso. Lançado simultaneamente com a parte II.