
Iron Maiden – The Number of the Beast
A voz de Bruce Dickinson leva o Maiden ao topo — teatral, ousado e lendário, definindo o som do metal dos anos 80.

O Iron Maiden surgiu em 1975 na zona leste de Londres, sob idealização do baixista e principal compositor Steve Harris, num momento de efervescência do heavy metal britânico. Com mudanças na formação e a chegada de Bruce Dickinson ao vocal em 1981, a banda se consolidou como uma das proeminentes no movimento da nova onda do heavy metal, lançando álbuns conceituais, com instrumentação elaborada e shows grandiosos.
Ao longo dos anos, o Maiden atravessou décadas mantendo relevância, adaptando-se com composições mais sombrias e progressivas, além de sustentar uma intensa presença ao vivo. Seu impacto artístico se reflete na influência sobre gerações de bandas de metal e no status de ícone cultural do gênero.
Quer começar a ouvir BANDA? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:

A voz de Bruce Dickinson leva o Maiden ao topo — teatral, ousado e lendário, definindo o som do metal dos anos 80.

Intelecto e agressividade se unem em um álbum técnico e filosófico que solidifica o Iron Maiden como referência absoluta do metal.

Grandioso e imortal, Powerslave transforma mitologia em metal épico, selando o auge criativo e a identidade monumental da banda.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
A fase inicial de impacto: com Paul Di’Anno nos vocais, o grupo canaliza o ímpeto da nova onda britânica do heavy metal, com atitude punk, riffs diretos e urgência sonora. A produção ainda é áspera, as letras exploram temáticas de rebeldia, escuridão urbana e confrontos exteriores.

Energia bruta e urgência punk moldam um debut feroz que anuncia o nascimento do heavy metal moderno com autenticidade e caos.

Transição poderosa: riffs afiados, produção refinada e a fúria final de Di’Anno antes da metamorfose épica do Iron Maiden.
Com a entrada de Bruce Dickinson e o auge do line‑up clássico, a banda expande sua ambição musical. Surge o uso de melodias amplas, composições épicas, passagens instrumentais ousadas e temáticas históricas e fantásticas permeando os álbuns.

A voz de Bruce Dickinson leva o Maiden ao topo — teatral, ousado e lendário, definindo o som do metal dos anos 80.

Intelecto e agressividade se unem em um álbum técnico e filosófico que solidifica o Iron Maiden como referência absoluta do metal.

Grandioso e imortal, Powerslave transforma mitologia em metal épico, selando o auge criativo e a identidade monumental da banda.
Iron Maiden experimenta com texturas mais sofisticadas: guitarras sintetizadas, alusões conceituais e uma sonoridade mais atmosférica. A mística, o simbolismo e o panorama narrativo ganham protagonismo, num momento de maturação criativa.

O Maiden viaja no tempo com guitarras sintetizadas e melancolia futurista, sem perder o peso que o consagrou.

Conceitual e grandioso, o Maiden atinge o auge criativo unindo misticismo, técnica e poder progressivo.
Nessa fase há rupturas: Adrian Smith sai do grupo, a sonoridade volta a um enfoque mais direto, menos “épico”, embora ainda grandiosa. A presença autoral de Steve Harris ganha mais peso e Bruce Dickinson começa a mostrar sinais de insatisfação.

Retorno às raízes: som cru, direto e provocador marca uma era de transição e reinvenção do metal clássico.

Entre o medo e a maturidade, o Maiden equilibra peso e emoção, firmando-se como lenda em plena mudança.
Depois da saída momentânea de Dickinson, Blaze Bayley assume os vocais. A banda aposta em tons mais sombrios e introspectivos, com produções densas, letras que exploram conflitos internos e identitários, e uma fase de aceitação crítica polarizada.

Sombrio e introspectivo, o Maiden enfrenta sua fase mais emocional e arriscada com Blaze Bayley no vocal.

Melódico e otimista, o álbum flerta com o futurismo, mas mostra um Maiden em busca de rumo e identidade.
Com o retorno de Bruce Dickinson e Adrian Smith, Iron Maiden ressurge com vigor. Há retomada do brilho melódico, renovação da proposta épica, enriquecimento orquestral e firmeza composicional. Essa era reequilibra passado e futuro.

O renascimento do Maiden: épico, moderno e inspirador, marcando o retorno glorioso de Dickinson e Smith.

Entre épicos sombrios e melodias grandiosas, o Iron Maiden mistura teatralidade e introspecção em seu disco mais ousado da fase moderna.

Denso e filosófico, o álbum transforma guerra e fé em metáforas sonoras. O Maiden reflete sobre a existência sem perder o peso do metal clássico.
A fase contemporânea consolida o status lendário: os álbuns são extensos, conceituais, com produção sofisticada e total autonomia artística. O grupo explora narrativas históricas, reflexões existenciais e uma performance técnica exemplar, mantendo-se relevante no século XXI.

Explorando o espaço e a alma, o Maiden cria um metal progressivo e atmosférico — uma odisseia cósmica de veteranos em plena forma criativa.

Com ambição monumental, a banda transforma espiritualidade e renascimento em arte sonora. É um testamento da resiliência e da alma do Maiden.

Maduro e estratégico, o álbum combina sabedoria e força. Um Iron Maiden contemplativo que encara o tempo com disciplina e poder samurai.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.

Um monumento ao heavy metal ao vivo: som épico, execução perfeita e energia que eterniza o Iron Maiden no auge absoluto da carreira.

Viagem ao auge dos anos 80: energia épica e teatralidade clássica em um show lendário revivido em HD.

Um retrato cru da transição do Maiden nos anos 90 — técnico, energético, mas irregular; pura honestidade de palco e estrada.

Um mergulho nostálgico em, um complemento de A Real Live One, abrindo espaço para o repertório mais antigo da banda

Show monumental e direto, com o Maiden incendiando Donington num dos registros mais intensos e autênticos de sua história.

O som do metal em comunhão: 250 mil vozes brasileiras transformam o show em ritual épico de energia, precisão e emoção.

Um documento histórico raro que expõe, com charme bruto, a metamorfose do Iron Maiden entre a fome e a consagração.

Explosão bruta da era dourada do Maiden: energia jovem, som cru e o nascimento do heavy metal em sua forma mais pura.

Três guitarras em harmonia e emoção madura: o Iron Maiden transforma complexidade em espetáculo poderoso.

Uma jornada global de fé metálica: shows pelo mundo e a banda no auge da vitalidade e devoção dos fãs.

O fogo latino encontra o aço britânico: gravação vibrante e cinematográfica da turnê The Final Frontier.

O som da resistência e da maturidade: uma turnê mundial épica que reafirma o poder do Maiden ao vivo.

Celebração monumental da própria história: clássicos eternos e um público mexicano em pura combustão.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Iron Maiden.
Bruce Dickinson
O vocalista Bruce Dickinson possui carreira solo, com discos que flertam com hard rock, metal mais melódico e até elementos progressivos.
British Lion
Em meados dos anos 2010, o baixista Steve Harris lidera esse projeto solo, com som mais clássico e melódico, menos agressivo que o Iron Maiden.
Primal Rock Rebellion
Em 2011, Adrian Smith e Mikee Goodman formaram esse projeto com vertente mais sombria e moderna, contrastando com o Maiden.