• O álbum foi inspirado por eventos políticos e sociais recentes, incluindo protestos contra injustiças e desigualdades.

• “The Men Who Rule the World” critica o patriarcado e a ganância corporativa, servindo como um manifesto feminista moderno.

• A faixa-título, “No Gods No Masters”, faz referência a um slogan anarquista, refletindo a postura antiautoritária da banda.

• O álbum foi gravado em estúdios caseiros durante a pandemia, influenciando sua atmosfera introspectiva.

• A produção combina sons eletrônicos com guitarras distorcidas, criando uma paisagem sonora densa e envolvente.

• Críticos consideraram este o melhor trabalho da banda desde Version 2.0, elogiando sua relevância e energia.

• O álbum aborda temas como desigualdade racial, crise climática e corrupção política, mantendo uma abordagem acessível.

• A capa do álbum apresenta uma imagem simbólica que reflete os temas de resistência e empoderamento.

• “Waiting for God” destaca-se por sua melodia sombria e letras que abordam brutalidade policial e injustiça racial.

• A turnê de divulgação do álbum foi adiada devido à pandemia, mas a banda realizou apresentações virtuais para os fãs.