Eric Church - Evangeline vs. The Machine

Evangeline vs. The Machine

8º álbum de estúdio​

Fase

Máquina Criativa e Renascimento Sonoro (2025–presente)

8.3

Nota média
de sites de crítica

Entre o Coração e a Máquina

Evangeline vs. The Machine é uma obra audaciosa de Eric Church que funde o country tradicional com elementos de rock sulista e arranjos orquestrais. Com apenas oito faixas, o álbum é conciso, mas poderoso, explorando temas de resistência, autenticidade e introspecção. Destacam-se “Hands of Time”, uma reflexão nostálgica sobre o tempo e a música, e “Bleed On Paper”, que revela a vulnerabilidade do artista. A produção de Jay Joyce enriquece as composições com camadas sonoras complexas, incluindo corais e seções de metais, criando uma atmosfera envolvente. Embora o álbum possa parecer breve, sua coesão e profundidade emocional o tornam uma adição significativa à discografia de Church.

Destaques

1 – Hands of Time
5 – Darkest Hour
6 – Evangeline

Menos ouvidas

7 – Rocket’s White Lincoln
8 – Clap Hands

Fatos interessantes

• Evangeline vs. The Machine é o oitavo álbum de estúdio de Eric Church, lançado em 2 de maio de 2025.
• O álbum foi produzido por Jay Joyce, colaborador de longa data de Church.
• A faixa “Darkest Hour” foi lançada em outubro de 2024, com todos os royalties destinados à ajuda às vítimas do furacão Helene na Carolina do Norte.
• “Johnny” é uma canção inspirada na tragédia da escola Covenant em Nashville, escrita após Church ouvir “The Devil Went Down to Georgia”.
• O álbum apresenta uma versão cover de “Clap Hands”, de Tom Waits.
• Church anunciou a turnê “Free the Machine” para promover o álbum, com datas nos EUA e participação de artistas como Elle King e Marcus King.
• Em julho de 2025, Church realizará uma residência de três noites no Red Rocks Amphitheatre, com performances temáticas distintas a cada noite.
• O álbum foi precedido pelos singles “Hands of Time” e “Bleed On Paper”, lançados em março e abril de 2025, respectivamente.
• A produção do álbum inclui arranjos de cordas, metais e corais, ampliando o espectro sonoro das composições.
• Evangeline vs. The Machine recebeu críticas positivas por sua coesão temática e inovação sonora.

Produção

Jay Joyce

Mudança de line

Inclusão de uma seção de metais, cordas e um coral

Formação

Eric Church – vocais (todas as faixas), guitarra acústica (faixas 2–8)
Jay Joyce – guitarra acústica, guitarra elétrica, teclados, programação (todas as faixas); percussão (faixas 1, 3, 4, 6–8), baixo (faixas 1, 3, 4, 7), baixo sintetizado (faixas 2, 5, 6, 8), bateria (faixas 4, 5, 7); palmas, tímpano (faixa 8)
Joanna Cotten – vocais de apoio (faixas 1, 2, 4–6, 8)
Rob McNelley – guitarra elétrica (faixas 1, 5, 6, 8), guitarra acústica (faixas 2, 6, 8)
Bryan Sutton – guitarra acústica (faixas 2–5)
Luke Laird – guitarra acústica (faixa 1)
Todd Lombardo – guitarra acústica, bandolim (faixa 1)
Craig Wright – bateria (faixa 1)
Billy Justineau – vocais de apoio (faixas 2–8), órgão Hammond B3 (faixas 3, 4), piano (faixas 4, 6), palmas (faixa 8)
Jessica Nolan, Maureen Murphy, Moiba Mustapha – vocais de apoio (faixas 2–8)
April Rucker, Armand Hutton, Jeremy Lister, Kristen Rogers – vocais de apoio (faixa 1)
Evan Cobb – saxofone (faixas 2–8), flauta (faixa 5)
Mike Haynes – trompete (faixas 1, 2, 5, 6, 8)
Emmanuel Echem – trompete (faixas 3, 4)
Roy Agee – trombone (faixa 1)
Beth Beeson – trompa (faixas 2–6, 8)
Austin Hoke – violoncelo (faixas 2–8)
Avery Bright – viola (faixas 2–6, 8)
Eleonore Denig – violino (faixas 2–8)
Kristin Weber – violino (faixas 2, 5, 6, 8)
Laura Epling – violino (faixas 3, 4)
Sam Bacco – percussão (faixas 2–6, 8)

Se gostou, também vai gostar de...

Alison Krauss & Union Station - Arcadia
Bluegrass

Alison Krauss & Union Station – Arcadia

Retorno de Alison Krauss & Union Station, com uma mistura de bluegrass clássico e toques contemporâneos, explorando temas de nostalgia e reflexões profundas.

Kings of Leon - Aha Shake Heartbreak
Garage rock

Kings of Leon – Aha Shake Heartbreak

Um rock sujo e energético, misturando Strokes de rancho com White Stripes no uísque. Menos garagem, mais estrada, mas ainda puro Kings of Leon.

Orville Peck - Pony
Country

Orville Peck – Pony

Western indie melancólico, onde Orville Peck mistura country clássico, reverb psicodélico e uma voz profunda à la Roy Orbison e Nick Cave.

Outros álbuns do mesmo ano

W.E.T. - Apex
AOR

W.E.T. – Apex

“Apex” eleva o hard rock melódico do W.E.T. com riffs pesados, refrães épicos e duetos marcantes, solidificando seu som mais intenso até agora.

Destroyer - Dan's Boogie
Art rock

Destroyer – Dan’s Boogie

Mistura de jazz experimental, rock dos anos 80 e sintetizadores pulsantes. Bejar explora introspecção com humor ácido, criando uma vibe única e sofisticada.