Engenheiros do Hawaii – A Revolta dos Dândis
Rock existencial com groove setentista, letras inteligentes e som repaginado – Engenheiros amadurecidos e sarcásticos em alta.
Formada em Porto Alegre no início de 1985 por estudantes de Arquitetura, os Engenheiros do Hawaii rapidamente se consolidaram como voz do rock nacional dos anos 80, misturando crítica social, ironia e influências do pós‑punk e da new wave. Liderada por Humberto Gessinger, a banda ganhou projeção com hits como “Infinita Highway” e “O Papa É Pop”, transpondo a estética acadêmica e sarcástica para estádios e festivais por todo o Brasil.
Ao longo de mais de duas décadas de carreira, o grupo passou por diferentes fases — do ska e reggae iniciais ao rock progressivo calcado em sintetizadores e guitarras melódicas —, consolidando um legado de letras inteligentes e presença marcante nos palcos.
Quer começar a ouvir Engenheiros do Hawaii? Temos um bom caminho para você conhecer os álbuns de mais destaque da banda:
Rock existencial com groove setentista, letras inteligentes e som repaginado – Engenheiros amadurecidos e sarcásticos em alta.
Rock alternativo com batidas eletrônicas, letras irônicas e referências pop: o álbum que redefiniu os Engenheiros em 1990.
Show poderoso dos Engenheiros no Palácio, mesclando hits clássicos e faixas novas, capturando transição e energia da banda em 2000.
Mas lembre-se: escutar a discografia inteira é a melhor maneira de conhecer o trabalho da banda. Sempre.
Histórico de notas da discografia, feita sobre a média das notas disponíveis pela internet – entre público e críticos.
O início do quarteto original traz um som pós-punk de guitarras afiadas, letras existencialistas e humor irônico, ecoando um espírito contestador jovem. Após a entrada de Augusto Licks, a banda aprimora arranjos e atinge maior coesão, ampliando a pegada roqueira e transformando-se em nome de peso no rock nacional. É uma fase de afirmação e identidade crítica.
Rock gaúcho vibrante, com ska e reggae, letras existenciais e hits icônicos – estreia crua que firmou o Engenheiros nacionalmente.
Rock existencial com groove setentista, letras inteligentes e som repaginado – Engenheiros amadurecidos e sarcásticos em alta.
Power trio intenso, letras sarcásticas e guitarras afiadas: o disco marca a virada da banda para um rock mais coeso e energético.
Com “O Papa É Pop”, o grupo se torna produtor do próprio disco e abraça sintetizadores, drum machines e estruturas mais complexas, fazendo colagens sonoras e questionando os limites entre arte e entretenimento. Seguem dois álbuns com experimentações e tensão interna — reflexo de uma banda amadurecida, porém em atrito com antigos hábitos e pressões do mercado.
Rock alternativo com batidas eletrônicas, letras irônicas e referências pop: o álbum que redefiniu os Engenheiros em 1990.
Guitarras pesadas, sintetizadores e baladas no piano marcam a maturidade do power trio gaúcho no fechamento da trilogia sonora da banda.
Teclados dominantes, letras introspectivas e arranjos progressistas: o álbum mais pessoal e experimental do trio Gessinger–Licks–Maltz.
Após saída de Licks e um hiato turbulento, Humberto assume o controle total enquanto a banda adota um formato mais enxuto e áspero. “Simples de Coração” reflete uma sonoridade garageira e introspectiva. Em “Minuano”, uma volta sutil ao pop leve, com referências regionais e folk, estruturando um recomeço com nova formação.
Rock alternativo com sotaque gaucho, guitarras pesadas e acordeom marcante, que sinalizam uma fase mais intensa e introspectiva da banda.
Rock gaúcho com riffs marcantes, influências regionais e maturidade lírica – o renascimento criativo do Engenheiros dos anos 90.
Na fase em que migraram para a Universal, os Engenheiros exploram folk-rock, MPB e rock progressivo. “¡Tchau Radar!” traz orquestrações e covers de Dylan e Tavinho Moura; já “Surfando Karmas & DNA” e “Dançando no Campo Minado” mostram uma banda confiante, coesa e madura, com arranjos refinados e letras introspectivas.
Rock folk maduro, letras ácidas e arranjos orgânicos: ¡Tchau Radar! mostra Engenheiros em transição, refinados e ousados.
Guitarras firmes e letras afiadas marcam a nova fase dos Engenheiros: um pop‑rock enxuto e com críticas sutis à realidade.
Faixas curtas, som mais pesado e crítico, letras afiadas – o álbum final da formação clássica chega direto e enxuto.
Registros oficiais de performances ao vivo da banda.
Rock ao vivo vibrante, com público protagonista, e faixa-título anuncia virada para som mais eletrônico e refinado.
Álbum ao vivo, acústico e orquestrado de 1993: Engenheiros do Hawaii reinventam clássicos com elegância e leveza.
Show poderoso dos Engenheiros no Palácio, mesclando hits clássicos e faixas novas, capturando transição e energia da banda em 2000.
Engenheiros ressignificam seus sucessos em ambientação acústica sincera, com inéditas, família no palco e revisita afetiva ao repertório.
Folk rock aconchegante, inéditas sensíveis e reinterpretações íntimas: o acústico mais pessoal dos Engenheiros do Hawaii.
Outras bandas envolvendo os integrantes do Engenheiros do Hawaii.
Pouca Vogal
Em 2010, o vocalista Humberto Gessinger, vocalista e guitarrista, formou com Duca Leindecker o duo acústico mais tranquilo.
Humberto Gessinger Trio
Em 1996, o multi‑instrumentista Gessinger liderou um trio que explorava sonoridade mais intimista e instrumental.
Humberto Gessinger
Em 2013, o vocalista/baixista Gessinger lançou seu primeiro álbum solo com som mais acústico e experimental