Duran Duran – Pop Trash
Glam synth estranho e exagerado, misturando Bowie pós-Y2K com um Roxy Music sem verba. Nostálgico, ambicioso e meio perdido no tempo.
Nota média
de sites de crítica
Glam synth estranho e exagerado, misturando Bowie pós-Y2K com um Roxy Music sem verba. Nostálgico, ambicioso e meio perdido no tempo.
Bon Jovi com o pé no country, trazendo um som mais suave, com baladas e duetos, sem perder sua identidade.
Keane mergulha na melancolia com pianos distorcidos, sintetizadores sombrios e drama cinematográfico, criando seu álbum mais intenso e épico.
Uma Cyndi Lauper mais séria e introspectiva, mas sem o brilho pop, o que acaba se diluindo em um som desconexo e um pouco forçado.
Morten Harket declama poesia norueguesa sobre Cristo em meio a arranjos minimalistas e cânticos sacros. Um Peter Gabriel escandinavo.
Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.