Dream Theater - Parasomnia

Parasomnia

16º álbum de estúdio​

Fase

Retorno de Mike Portnoy na bateria (2023–Presente)

7.8

Nota média
de sites de crítica

Apesar do Tema Noturno, Mike Portnoy Acorda o Dream Theater

Após anos de uma sonoridade previsível e um tanto estagnada, Parasomnia marca o retorno triunfal de Mike Portnoy e um Dream Theater mais sombrio, pesado e direto ao ponto. Inspirado em distúrbios do sono, o álbum abraça guitarras agressivas, se livra dos devaneios excessivos dos teclados de Jordan Rudess e encontra equilíbrio entre estrutura e complexidade.

O épico “The Shadow Man Incident” brilha com seus 20 minutos bem utilizados, enquanto faixas como “Night Terror” e “Midnight Messiah” trazem uma nova energia à banda. Com um som mais coeso e inspirado, Parasomnia pode ser o melhor trabalho da banda desde Metropolis Pt. 2.

Destaques

2. Night Terror
3. A Broken Man
5. Midnight Messiah

Menos ouvidas

8. The Shadow Man Incident (com 19:32 de duração)
6. Are We Dreaming?

Fatos interessantes

• O álbum marca a volta de Mike Portnoy, que não gravava com a banda desde Black Clouds & Silver Linings (2009).

• Tema conceitual: Em vez de contar uma única história, o álbum explora distúrbios do sono, especialmente parasomnias. Todas as faixas de Parasomnia exploram diferentes distúrbios do sono, como sonambulismo, paralisia do sono e terrores noturnos.

• John Petrucci foi o único produtor do álbum, algo incomum nos lançamentos da banda – apesar do último lançamento, A View from the Top of the World, já tem sido produzido exclusivamente por ele.

• Gravado entre fevereiro e julho de 2024 no estúdio próprio da banda, o DTHQ, em Long Island, NY.

• Desenvolvida por Hugh Syme, a capa de Parasomnia apresenta uma menina de camisola em seu quarto, uma referência que lembra a arte do álbum Images and Words (1992).

• Em “In the Arms of Morpheus”, John Petrucci utiliza uma guitarra de oito cordas, algo raro na discografia da banda, trazendo uma sonoridade mais pesada e profunda.

• A faixa “Midnight Messiah” contém letras que fazem alusão a músicas anteriores da banda, como “Strange Déjà Vu” e “This Dying Soul”, criando uma conexão nostálgica para os fãs.

Produção

John Petrucci

Mudança de line

Mike Mangini – Bateria substituído por Mike Portnoy

Formação

James LaBrie – vocais principais
John Petrucci – guitarras, vocais de apoio, produção
John Myung – baixo
Jordan Rudess – teclados
Mike Portnoy – bateria, vocais de apoio

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