Cyndi Lauper - A Night to Remember

A Night to Remember

3º álbum de estúdio​

Fase

Evolução na Profundidade (1986–1989)

7.4

Nota média
de sites de crítica

Uma Noite Para Esquecer: A Luta de Cyndi para Ser Ouvida

A Night To Remember de Cyndi Lauper reflete a tensão entre a artista e a gravadora durante uma época de transição no pop dos anos 80. O álbum surgiu após a rejeição do projeto Kindred Spirit, forçando Lauper a regravar partes e adicionar novas faixas. Apesar das dificuldades e falta de apoio da Epic, o álbum teve um sucesso moderado no Reino Unido, com o single I Drove All Night se destacando.

A edição do álbum traz bônus como a versão demo de Across The Universe e a rara Hole In My Heart (All The Way To China), revelando o potencial perdido. A proposta de edição deluxe é uma celebração do que poderia ter sido um projeto grandioso, mas ficou restrito a um lançamento esquecido pela gravadora.

Destaques

2. I Drove All Night
4. My First Night Without You
6. Heading West

Menos ouvidas

9. Insecurious
10. Dancing With A Stranger

Fatos interessantes

• Inicialmente planejado como “Kindred Spirit”, o álbum foi rebatizado para “A Night to Remember” antes do lançamento.

• • O álbum gerou o hit “I Drove All Night”, que alcançou o Top 10 nos Estados Unidos e no Reino Unido, além de receber uma indicação ao Grammy.

• “I Drove All Night” foi escrita por Billy Steinberg e Tom Kelly, e originalmente gravada por Roy Orbison em 1987, mas não lançada. Em 1989, Cyndi Lauper regravou a música para seu álbum A Night To Remember, transformando-a em um grande sucesso, com uma produção pop que a tornou um de seus maiores hits. A versão de Orbison viria a público apenas em 1992, 3 anos após sua morte.

• Contou com contribuições de Eric Clapton na faixa Insecurious.

• Para promover o álbum, Cyndi Lauper realizou uma turnê mundial, incluindo apresentações no Brasil, onde se apresentou no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

• A música “Unabbreviated Love” foi gravada para o álbum, mas não foi incluída na versão final, permanecendo inédita até hoje.

• A fotografia da capa foi tirada na interseção das ruas Plymouth e Pearl, em Brooklyn, Nova Iorque.

Produção

Lennie Petze, Phil Ramone, Eric “E.T.” Thorngren, Cyndi Lauper

Mudança de line

Músicos de estúdio

Formação

Cyndi Lauper – vocais principais, vocais de apoio, dulcimer, arranjos

Eric Clapton – guitarra (9)

Jeff Bova – teclados, arranjos
Tommy Mandel – teclados
John Turi – teclados, saxofone
Peter Wood – teclados
Rockin’ Dopsie (Alton Jay Rubin) – acordeão
Bobby Bandiera – guitarra
Dave Dale – guitarra
Rick Derringer – guitarra
John McCurry – guitarra, sitar coral
Rob Newhouse – guitarra
Paul Pesco – guitarra
Bootsy Collins – baixo
Leigh Foxx – baixo
Neil Jason – baixo
Bakithi Khumalo – baixo
T.M. Stevens – baixo
Tom “T-Bone” Wolk – baixo
Steve Ferrone – bateria
Jimmy Bralower – programação de bateria, arranjos
Joe Bellia – máquina de bateria
Carole Steele – percussão
George Recile – triângulo
Lennie Petze – arranjos (1–5, 7, 9, 10, 12)
Eric “ET” Thorngren – arranjos (1–5, 7, 9–12)
Billy Steinberg – arranjos (6, 8)
Phil Ramone – arranjos (7, 11)
Larry Blackmon, Angela Clemmons-Patrick, Gordon Grody, Tomi Jenkins, Tom Kelly, Nathan Leftenant, Franke Previte, Frank Simms, George Simms, David Spinner – vocais de apoio

Se gostou, também vai gostar de...

Bon Jovi - Forever
Pop Rock

Bon Jovi – Forever

Rock clássico dos anos 80 com toques modernos. Com letras sobre legado e superação, é um álbum nostálgico e contagiante, apesar de não inovar e ter um Bon Jovi mais cansado.

Coldplay - Music of the Spheres
Pop

Coldplay – Music of the Spheres

Pop vibrante com pegada espacial e refrães contagiantes, conceito planetário e ambição sonora que equilibra hits e experimentos.

Michael Jackson - Ben
Pop

Michael Jackson – Ben

Ben é soul-pop açucarado, com vocais angelicais e emoção juvenil. Destaque para a balada sobre seu rato de estimação — fofo, cativante e seguro.

Outros álbuns do mesmo ano

Black Sabbath - Headless Cross
Heavy metal

Black Sabbath – Headless Cross

Renascimento do Sabbath, com temas místicos e guitarras afiadas. Um metal gótico, pesado e sombrio, com a estreia de Cozy Powell na bateria.