Sparks – Mad!
Sparks entrega um álbum afiado e irreverente, misturando art rock e synth-pop para satirizar a cultura contemporânea com inteligência e estilo.
Confira os álbuns dessa categoria musical, em ordem aleatória.
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Sparks entrega um álbum afiado e irreverente, misturando art rock e synth-pop para satirizar a cultura contemporânea com inteligência e estilo.
Synth-pop e dance com toques de gospel, destacando a voz única de Andy Bell em uma celebração da resiliência queer.
Polari de Olly Alexander mistura synth-pop dos anos 80 e alt-pop queer, mas peca pela falta de profundidade nas letras e convicção artística.
Dark disco e synth-pop com a volta de Andy Taylor, trazendo o clima do show de Halloween que a banda fez em 2022 e a ousadia clássica do Duran Duran.
Um retorno sombrio e elegante, este álbum explora temas de mortalidade, homenageando o falecido Andy Fletcher com uma sonoridade eletrônica refinada.
Jornada synth-pop onde Djo mistura nostalgia dos anos 80 com reflexões modernas, criando um álbum dançante e introspectivo.
“Voyage” traz o ABBA de volta após 40 anos, equilibrando nostalgia e frescor. Pop grandioso, vocais marcantes e melodias irresistíveis, mas sem o brilho de ouro.
“Future Past” mistura o melhor dos anos 80 com toques futuristas, mantendo a sofisticação e a energia dançante, com a produção de Mark Ronson e Giorgio Moroder.
O álbum mais politizado do Depeche Mode, unindo crítica social e sonoridade eletrônica crua em um manifesto musical contemporâneo.
Uma fusão audaciosa de arte e música, onde Gaga desafia convenções com batidas eletrônicas e visuais provocativos, criando um universo próprio e intrigante.