
Rod Stewart – Soulbook
Rod Stewart homenageia clássicos do soul em Soulbook, com duetos estelares e arranjos nostálgicos, alcançando sucesso nas paradas.
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Rod Stewart homenageia clássicos do soul em Soulbook, com duetos estelares e arranjos nostálgicos, alcançando sucesso nas paradas.
Uma Cyndi Lauper mais séria e introspectiva, mas sem o brilho pop, o que acaba se diluindo em um som desconexo e um pouco forçado.
Soul crua e energia à flor da pele: Sam Cooke em estado bruto, no Harlem Square Club, transformando cada música em celebração e entrega.
Tributo divertido e melódico ao doo‑wop, soul e pop dos anos 50/60, com vocais maduros, arranjos elegantes e hits eternos.
Tim Maia em alta voltagem: funk suingado, groove impecável, melancolia afiada e um soul refinado que merecia mais holofotes.
Lado íntimo e soul pop do “Catman”: disco solo que abandona o hard rock do Kiss e investe em baladas, soul e arranjos envolventes.
“Forever, Michael” mistura soul e funk com uma suavidade única. Menos comercial, mas mais íntimo, revela um Michael em transição (inclusive de voz), encantando com emoção pura.
Rock-country-soul potente, com vozes de apoio e metais vibrantes: Elvis em sua faceta mais visceral e autêntica, retornando às origens.
Regresso contundente às raízes: rock, country e soul bem misturados em faixas maduras, autênticas e artisticamente livres.
Soul bruto e lo‑fi, R&B honesto e groove caseiro: Wild Honey é o álbum desacomplicado que reposicionou os Beach Boys em 1967.