
The Rasmus – Weirdo
Som sombrio, refrões intensos e colaborações ousadas: Weirdo mostra o The Rasmus renovado, sem medo de celebrar sua estranheza.
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Som sombrio, refrões intensos e colaborações ousadas: Weirdo mostra o The Rasmus renovado, sem medo de celebrar sua estranheza.
Fechando narrativas de uma década com tensão, vulnerabilidade e produção ousada, Breach mistura rock alternativo e introspecção em alto grau.
Dualidade vocal intensa, riffs pesados e melodias emocionais: o retorno de Adam Gontier transforma “Alienation” num capítulo feroz e nostálgico do Three Days Grace.
Show reúne os maiores singles da fase Wish em versão ao vivo energética e cristalina, celebrando o momento pop‑rock mais acessível da banda.
Pop-punk honesto que equilibra nostalgia e amadurecimento. Riffs firmes, colaborações ousadas e refrães que soam como hinos do coração.
Versão acústica intimista do segundo álbum da banda, um clássico alt‑rock, destacando voz e letras em performance despojada e sincera por Jason Wade.
Pop-rock orquestrado e teatral, “Idols” é um manifesto de autoconfiança que mistura drama britpop, piano emocional e guitarras explosivas.
Turnstile mistura hardcore com pop e jazz em “Never Enough”, criando um álbum ousado que redefine os limites do gênero.
Guitarras afiadas, sintetizadores densos e letras emotivas: Garbage retorna com um álbum que equilibra fúria e esperança em tempos sombrios.
Ao vivo, visceral e intemporal: a performance lendária de Milton Keynes 1995, remasterizada com paixão e força emocional intactas.