
The Police – Synchronicity
Pop expansivo com sintetizadores hipnóticos, baladas intensas e uma produção refinada: o ápice criativo do Police, encerrando a trajetória com estilo.
Confira os álbuns dessa categoria musical, em ordem aleatória.
Se estiver procurando uma banda ou álbum específico, utilize a busca no menu superior.
Pop expansivo com sintetizadores hipnóticos, baladas intensas e uma produção refinada: o ápice criativo do Police, encerrando a trajetória com estilo.
Post-punk, new wave e grooves dançantes com a energia roqueira dos anos 80. INXS mostra rebeldia e sensualidade com riffs marcantes e atmosfera elétrica no primeiro álbum realmente com cara da som que conhecemos.
Combat Rock mistura punk, new wave e reggae, com hinos como “Should I Stay or Should I Go”, mantendo a rebeldia, mas mais acessível e dançante.
Sons sombrios e pulsantes, densidade emocional extrema e o desfecho espetacular da era gótica do Cure, marcando uma virada sonora e pessoal.
Underneath the Colours é INXS ainda encontrando seu groove, misturando new wave e post-punk com ecos de Talking Heads, mas sem hits marcantes.
Caos controlado do The Clash. Álbum triplo misturando punk, reggae e jazz com energia revolucionária e liberdade sonora em 36 músicas.
O INXS estreia misturando ska, new wave e pós-punk cru, soando como um The Police menos refinado. Energético, dançante e com faíscas do que viria depois.
Bowie funde art rock e new wave em um álbum sombrio e dançante, encerrando sua fase experimental com maestria e visão pop.
Um mergulho sonoro em paranoias urbanas, com ritmos africanos, letras absurdistas e a produção visionária de Brian Eno.
Debut energético e excêntrico: riffs vibrantes, humor irreverente e estética pós-punk desconcertante que anuncia o futuro sombrio da banda.