
Engenheiros do Hawaii – Simples de Coração
Rock alternativo com sotaque gaucho, guitarras pesadas e acordeom marcante, que sinalizam uma fase mais intensa e introspectiva da banda.
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Rock alternativo com sotaque gaucho, guitarras pesadas e acordeom marcante, que sinalizam uma fase mais intensa e introspectiva da banda.
Rock existencial com groove setentista, letras inteligentes e som repaginado – Engenheiros amadurecidos e sarcásticos em alta.
Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.
Rock gaúcho vibrante, com ska e reggae, letras existenciais e hits icônicos – estreia crua que firmou o Engenheiros nacionalmente.
O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.
Encerrando a “Trilogia de Berlim”, este álbum mergulha em sons industriais e letras sombrias, redefinindo o synth-pop da banda.
Pop melancólico, cheio de cores e ritmo, com nova formação e hits memoráveis — o álbum que abriu a porta do Cure para o mainstream com espírito sombrio.
Meat Is Murder mostra um lado mais feroz dos Smiths, com crítica social, funk inesperado e guitarras afiadas. Menos romance, mais urgência e fúria vegana.
Uma viagem psicodélica de post‑punk e new wave — Robert Smith soa solitário, intenso e experimental no álbum mais caótico (e mais pessoal) dos Cure.
O debut do The Smiths é um diário existencialista embalado em jangle pop, ironia e melancolia, revelando o drama poético de Morrissey e as guitarras brilhantes de Johnny Marr.