Squid – Cowards
Uma série de relatos sobre cultos, psicopatas e canibais. Mistura de psicologia do mal com grooves intensos, usando post-punk explosivo e arranjos progressivos.
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Uma série de relatos sobre cultos, psicopatas e canibais. Mistura de psicologia do mal com grooves intensos, usando post-punk explosivo e arranjos progressivos.
Som escuro e visceral, letras sobre outsiders e uma banda em transformação: Pulp renasce do pós-punk com violência e autenticidade.
O ápice do sarcasmo (e do The Smiths) e melancolia britânica, com guitarras afiadas e letras memoráveis que misturam humor e drama com perfeição.
Encerrando a “Trilogia de Berlim”, este álbum mergulha em sons industriais e letras sombrias, redefinindo o synth-pop da banda.
Meat Is Murder mostra um lado mais feroz dos Smiths, com crítica social, funk inesperado e guitarras afiadas. Menos romance, mais urgência e fúria vegana.
O debut do The Smiths é um diário existencialista embalado em jangle pop, ironia e melancolia, revelando o drama poético de Morrissey e as guitarras brilhantes de Johnny Marr.
Post-punk, new wave e grooves dançantes com a energia roqueira dos anos 80. INXS mostra rebeldia e sensualidade com riffs marcantes e atmosfera elétrica no primeiro álbum realmente com cara da som que conhecemos.
Combat Rock mistura punk, new wave e reggae, com hinos como “Should I Stay or Should I Go”, mantendo a rebeldia, mas mais acessível e dançante.
Underneath the Colours é INXS ainda encontrando seu groove, misturando new wave e post-punk com ecos de Talking Heads, mas sem hits marcantes.
Caos controlado do The Clash. Álbum triplo misturando punk, reggae e jazz com energia revolucionária e liberdade sonora em 36 músicas.