
Tate McRae – So Close to What
Tate McRae tenta reviver o pop Y2K, mas entrega um álbum genérico e sem ganchos memoráveis—perfeito para tocar no fundo de um comercial da Shein.
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Tate McRae tenta reviver o pop Y2K, mas entrega um álbum genérico e sem ganchos memoráveis—perfeito para tocar no fundo de um comercial da Shein.
Álbum que explora a intensidade da colaboração de Sharon com sua banda, mesclando post-punk com atmosferas densas e emocionais. Resultado: som visceral e desafiador.
Atmosfera mística e coesa, misturando sintetizadores com uma produção refinada e nostálgica. O álbum é mais maduro e envolvente que seu antecessor, a mixtape Galore.
Polari de Olly Alexander mistura synth-pop dos anos 80 e alt-pop queer, mas peca pela falta de profundidade nas letras e convicção artística.
Um épico cinematográfico do The Weeknd, fechando sua trilogia After Hours com 22 faixas de R&B sombrio, eletrônico e narrativas de anti-herói. Ambicioso e imersivo.
Segundo EP que equilibra melodias cativantes e riffs vibrantes, trazendo o frescor do indie-alt rock com produção de peso e energia de palco.
Álbum conciso e emocional que equilibra pop‑rock, rap e electro, marcando uma fase de reinvenção da banda como trio após mudanças pessoais e profissionais.
Debut vibrante: pop‑rock diário, vocais potentes e refrães-clichê na medida, equilibrando drama e introspecção com ambição global com o hit “Beautiful Things”.
Pop francês elegante, dançante e emocional, com orquestras, homenagens afetivas e uma pungente homenagem à mãe — Mika floresce.
Pop íntimo e leve que mistura momentos de introspecção e leveza, revelando a versatilidade vocal de Benson e sua identidade sonora em transição.