
Molly Tuttle – So Long Little Miss Sunshine
Álbum solo audacioso que mistura pop, rock e country com flat-picking e banjo, revelando uma Molly Tuttle reinventada e livre para se expressar.
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Álbum solo audacioso que mistura pop, rock e country com flat-picking e banjo, revelando uma Molly Tuttle reinventada e livre para se expressar.

Damiano David estreia solo com um pop introspectivo, explorando emoções profundas e mostrando sua versatilidade além da Måneskin.

Em ‘Portrait of My Heart’, Spellling transforma sentimentos intensos em uma fusão de pop, post-punk e eletrônica, com uma energia única e envolvente.

Deacon Blue entrega uma mistura de nostalgia e novas camadas sonoras enquanto comemora 40 anos de existência, mantendo sua essência pop-rock melódica com elegância.

Lady Gaga em sua forma mais explosiva: pop industrial, refrões viciantes e surpresas grandiosas. Caótico, ousado e impossível de ignorar!

Tate McRae tenta reviver o pop Y2K, mas entrega um álbum genérico e sem ganchos memoráveis—perfeito para tocar no fundo de um comercial da Shein.

Álbum que explora a intensidade da colaboração de Sharon com sua banda, mesclando post-punk com atmosferas densas e emocionais. Resultado: som visceral e desafiador.

Atmosfera mística e coesa, misturando sintetizadores com uma produção refinada e nostálgica. O álbum é mais maduro e envolvente que seu antecessor, a mixtape Galore.

Polari de Olly Alexander mistura synth-pop dos anos 80 e alt-pop queer, mas peca pela falta de profundidade nas letras e convicção artística.

Um épico cinematográfico do The Weeknd, fechando sua trilogia After Hours com 22 faixas de R&B sombrio, eletrônico e narrativas de anti-herói. Ambicioso e imersivo.