
Morten Harket – Wild Seed
Morten Harket troca o synthpop do a-ha por baladas introspectivas, folk pop classudo e dilemas existenciais à la Leonard Cohen nos fiordes.
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Morten Harket troca o synthpop do a-ha por baladas introspectivas, folk pop classudo e dilemas existenciais à la Leonard Cohen nos fiordes.
Mistura de covers e composições próprias em um álbum introspectivo e bem produzido.
Show ao vivo que resgata clássicos com energia madura: nostalgia, precisão e presença sólida da formação clássica.
Álbum ao vivo, acústico e orquestrado de 1993: Engenheiros do Hawaii reinventam clássicos com elegância e leveza.
Adeus pop‑rock de Billy Joel, com letras intensas, gospel, blues e arranjos ousados — último álbum verdadeiro da fase pop do cantor.
Orzabal assume o controle e entrega um disco cru, denso e emocional, misturando pop sofisticado e desabafo pessoal após a separação.
Pop refinado e ensolarado, com letras poéticas e arranjos elegantes — o álbum que refomula Sting solo com leveza e storytelling afiado.
Mistura de synths e guitarras com uma pegada retrô dos 80s, tentando se encaixar nos 90s sem perder sua essência pop.
Teclados dominantes, letras introspectivas e arranjos progressistas: o álbum mais pessoal e experimental do trio Gessinger–Licks–Maltz.
Rock alternativo com elementos experimentais, tentando soar grandioso, mas sem a força dos grandes momentos do INXS.