
The Cure – Seventeen Seconds
Clima gótico e minimalista, teclados etéreos e “A Forest” como marco: o segundo álbum que definiu o caminho sombrio do The Cure.
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Clima gótico e minimalista, teclados etéreos e “A Forest” como marco: o segundo álbum que definiu o caminho sombrio do The Cure.

New wave e pop rock com guitarra afiada, letras irreverentes e o Billy Joel mostrando que também reina no rock direto e sem rodeios.

Rush largando o RPG e entrando na pista de dança dos anos 80, combinando sabedoria prog com hits espertos que ainda piscam charme intelectual.

Reggae com atitude punk, refrões cósmicos e energia instrumental: o álbum em que The Police amadureceram e brilharam como banda única.

Um mergulho sonoro em paranoias urbanas, com ritmos africanos, letras absurdistas e a produção visionária de Brian Eno.

Debut energético e excêntrico: riffs vibrantes, humor irreverente e estética pós-punk desconcertante que anuncia o futuro sombrio da banda.

Debut vibrante que mistura punk, new wave e reggae, com letras intensas e urgência crua — uma explosão sonora que definiu The Police.

Punk cerebral encontra funk minimalista em um álbum onde a ansiedade vira groove e a excentricidade é celebrada com ritmo.

Talking Heads estreia com um punk cerebral e dançante, onde a ansiedade vira arte e o groove é conduzido por guitarras nervosas e letras neuróticas.