Depeche Mode – Speak & Spell
O debut do Depeche Mode é uma explosão de synth-pop otimista, com melodias cativantes e batidas dançantes que definiram o início da banda.
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O debut do Depeche Mode é uma explosão de synth-pop otimista, com melodias cativantes e batidas dançantes que definiram o início da banda.
Duran Duran estreia com synths brilhantes, baixo funkeado e energia new wave, misturando Roxy Music e Chic em uma discoteca futurista irresistível.
Don’t Stop é Billy Idol misturando punk e pop com pose de estrela em formação, entre covers e atitude elétrica direto para o mundo da MTV.
O INXS estreia misturando ska, new wave e pós-punk cru, soando como um The Police menos refinado. Energético, dançante e com faíscas do que viria depois.
Bowie funde art rock e new wave em um álbum sombrio e dançante, encerrando sua fase experimental com maestria e visão pop.
Uma fusão hipnótica de ritmos africanos, loops eletrônicos e letras existenciais, onde o funk encontra a filosofia em um groove ininterrupto.
Rush largando o RPG e entrando na pista de dança dos anos 80, combinando sabedoria prog com hits espertos que ainda piscam charme intelectual.
Um mergulho sonoro em paranoias urbanas, com ritmos africanos, letras absurdistas e a produção visionária de Brian Eno.
Punk cerebral encontra funk minimalista em um álbum onde a ansiedade vira groove e a excentricidade é celebrada com ritmo.
Talking Heads estreia com um punk cerebral e dançante, onde a ansiedade vira arte e o groove é conduzido por guitarras nervosas e letras neuróticas.