
David Bowie – Labyrinth (From the Original Soundtrack of the Jim Henson Film)
Trilha sonora mágica que une o pop de Bowie (protagonista como Rei dos Duendes no filem) e composições cinematográficas, criando uma atmosfera única e encantadora.
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Trilha sonora mágica que une o pop de Bowie (protagonista como Rei dos Duendes no filem) e composições cinematográficas, criando uma atmosfera única e encantadora.
Cut the Crap tenta um rock com sintetizador e bateria eletrônica, mas perde a essência dos Clash. Um disco apressado, com produção pesada e letras simplistas, refletindo o fim frustrado da banda.
Rock, funk e soul com a sensualidade de Michael Hutchence, entregando uma sonoridade única e cheia de atitude, como em “What You Need”.
Rush plugado na tomada, turbinando sintetizadores para dissecar o poder, a mídia e a vida moderna como se fossem um experimento sonoro de ficção científica.
Uma viagem sonora pela América cotidiana, onde o pop encontra o country e os Talking Heads mostram seu lado mais acessível e irônico.
Um clássico dos anos 80: pop ambicioso, refrãos gigantes e arranjos sofisticados que levaram Tears for Fears ao auge da carreira.
Este disco marca a transição do Depeche Mode para batidas industriais e letras provocativas, abordando temas como fé, desejo e submissão.
Rush pegando a paranoia dos anos 80, misturando gelo, guerra fria e drama existencial em sintetizadores cortantes e versos de gelar a espinha.
New wave e funk com guitarras afiadas e a voz carismática de Hutchence, criando um som dançante e sofisticado com a produção de Nile Rodgers.
Rebel Yell é Billy Idol em estado máximo: riffs afiados, refrões grudentos e atitude rebelde, cravando seu nome como ícone definitivo dos anos 80. Rebel Yell e Eyes Without A Face estão nele.