
Dio – Strange Highways
Dio mais sombrio e introspectivo, com riffs pesados e letras existenciais, misturando a agressividade de “Dehumanizer”, do Sabbath, com sua essência única.
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Dio mais sombrio e introspectivo, com riffs pesados e letras existenciais, misturando a agressividade de “Dehumanizer”, do Sabbath, com sua essência única.
Edge of Thorns é o Savatage entre o épico e o acessível: drama, riffs pesados e vocais melódicos num hard rock com alma sinfônica, na estréia de Zachary Stevens nos vocais.
O Metallica redefine o thrash metal em um álbum feroz e inovador, com riffs marcantes, produção polida e hinos que moldaram gerações do heavy metal.
O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.
Peso clássico de Dio com a energia jovem de Rowan Robertson nas guitarras, trazendo uma pegada épica e introspectiva, mas sem o mesmo sucesso popular.
Renascimento do Sabbath, com temas místicos e guitarras afiadas. Um metal gótico, pesado e sombrio, com a estreia de Cozy Powell na bateria.
…And Justice For All é puro thrash metal: riffs pesados, solos épicos e uma produção crua que define o Metallica, apesar da polêmica falta de baixo.
Riffs pesados e melódicos, com Tony Martin nos vocais, trazendo uma vibe mais introspectiva e menos sombria, em contraste com os álbuns anteriores.
Master of Puppets é um marco do metal, unindo riffs poderosos e letras profundas sobre controle e vícios, com a morte prematura do baixista Cliff Burton marcando seu legado.
Black Sabbath mais suave e bluesy, com Tony Iommi e Glenn Hughes misturando hard rock acessível e metal. Uma proposta diferente, mas interessante.