
Devin Townsend – Infinity
Metal progressivo alucinado e introspectivo: Infinity mescla peso, ambientações insanas e emocionalmente cruas.
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Metal progressivo alucinado e introspectivo: Infinity mescla peso, ambientações insanas e emocionalmente cruas.

Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.

Uma ópera metal em alto-mar: The Wake of Magellan mistura drama, prog e riffs épicos num teatro sonoro digno do Savatage raiz.

Mix de prog metal e ambient: emoções brutais e introspectivas, produção indie e uma assinatura emocional que consagrou Devin Townsend.

Ænima é uma jornada sonora que mistura crítica social, espiritualidade distorcida e humor ácido, consolidando o Tool como mestres do metal progressivo.

Metal sinfônico, guerra na Bósnia e até uma gárgula viva: Dead Winter Dead é um épico teatral que mistura riffs pesados com drama operístico.

Um luto (por Criss Oliva) em forma de metal teatral: Handful of Rain mistura emoção crua, solos chorosos e o charme dramático do Savatage em modo introspectivo.

Virtuosismo, drama e velocidade se encontram em Angels Cry, o disco de estréia que catapultou o Angra como referência mundial no power metal clássico e teatral.

Undertow é um mergulho sombrio no metal alternativo, combinando riffs pesados, letras perturbadoras e uma produção crua que desafia convenções.

Gutter Ballet mistura metal com drama teatral, riffs pesados e pianos sombrios — um Queen sombrio flertando com Broadway e Poe.