
Metallica – St. Anger
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
Confira os álbuns dessa categoria musical, em ordem aleatória.
Se estiver procurando uma banda ou álbum específico, utilize a busca no menu superior.

“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.

Katatonia reinventa seu som com “Viva Emptiness”, mesclando doom e alternative metal em uma jornada melancólica e introspectiva.

“Steal This Album!” transforma sobras do Toxicity em ouro, com críticas afiadas e sonoridade explosiva, reafirmando o poder criativo do SOAD.

Turbilhão sonoro que mistura metal, política e cultura oriental, criando um caos harmonioso e inesquecível

Conceitual e espiritual, mistura riffs industriais e drama messiânico no adeus teatral da fase clássica da banda.

Estreia explosiva do Slipknot, mesclando nu metal e alternative metal com intensidade brutal e melodias cativantes.

Estreia explosiva do SOAD mistura metal, punk e folclore armênio em um manifesto sonoro contra injustiças e conformismo.

Ænima é uma jornada sonora que mistura crítica social, espiritualidade distorcida e humor ácido, consolidando o Tool como mestres do metal progressivo.

Bruce Dickinson se reinventa com rock alternativo espacial, riffs secos e voz em destaque — um experimento polarizador e cult clássico.

O último rugido de Layne Staley: um Alice in Chains sombrio, pesado e introspectivo, misturando riffs arrastados e acústicos melancólicos.