Machine Head – Unatoned
Unatoned mistura brutalidade e emoção com maestria, provando que o Machine Head ainda domina a arte da fúria pesada e calculada.
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Unatoned mistura brutalidade e emoção com maestria, provando que o Machine Head ainda domina a arte da fúria pesada e calculada.
Fusão de rock pesado e melodias intensas, explorando superação e resiliência. Com riffs poderosos e letras sinceras, o álbum traz uma sonoridade mais madura e ousada.
Um álbum pesado, mas previsível, com bons momentos, porém falha em entregar a profundidade e inovação dos álbuns anteriores.
Pesado, sombrio e viciante, Sleepless Empire refina o som do Lacuna Coil com riffs brutais, vocais contrastantes e hinos góticos que grudam na mente.
Grunge clássico com uma sonoridade moderna, evocando a atmosfera de Seattle e trazendo riffs pesados e momentos mais melódicos.
Mergulho sombrio e melancólico do Alice in Chains, com riffs pesados e introspecção, equilibrando rock e experimentalismo.
Black Gives Way to Blue traz a dor da perda com guitarras pesadas e um grunge mais maduro, sem perder a intensidade emocional que marcou a banda, com a estriea de William DuVall no vocal.
“St. Anger” é o som de um Metallica em crise, sem solos, com bateria estridente e produção crua. Caótico, confuso, mas curioso—principalmente depois de ver o documentário.
O último rugido de Layne Staley: um Alice in Chains sombrio, pesado e introspectivo, misturando riffs arrastados e acústicos melancólicos.
O ápice sombrio do grunge: riffs pesados, vocais fantasmagóricos e letras que exalam dor, vício e decadência em sua forma mais crua. Clássico dos anos 90.