
The Wombats – Oh! The Ocean
Um álbum cheio de energia, sinceridade e sons expansivos, com letras honestas e músicas que dominam os palcos. Wombats no auge.
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Um álbum cheio de energia, sinceridade e sons expansivos, com letras honestas e músicas que dominam os palcos. Wombats no auge.
Horsegirl aposta no minimalismo em Phonetics On And On, criando um indie leve, experimental e cheio de personalidade com letras fonéticas e riffs simples.
Bartees Strange no ápice: um turbilhão de indie, funk e hip-hop, onde o medo vira combustível para um som visceral, audacioso e catártico.
Com fuzz sujo, groove afiado e atitude de sobra, A Million Knives mistura garage rock e grandiosidade, soando nostálgico sem ser datado.
Turbilhão sonoro sem repetição, misturando pop, rock espacial e pós-punk em faixas curtas e imprevisíveis. Caótico, mas sempre surpreendente!
Inhaler no auge: um pop-rock vibrante, com glam, gospel e synths, feito para arenas e festivais. Grandioso, divertido e irresistível!
Álbum que explora a intensidade da colaboração de Sharon com sua banda, mesclando post-punk com atmosferas densas e emocionais. Resultado: som visceral e desafiador.
Mogwai transforma o caos em serenidade em “The Bad Fire”, misturando post-rock, synths e momentos íntimos, com uma nova leveza e surpresas sonoras.
Kings of Leon trocam o garage rock por grooves funkeados e psicodelia, soando como uma jam entre Tame Impala e The National. Uma reinvenção ousada e vibrante!
Uma fase mais introspectiva e madura da banda, explorando um som suave com toques de psicodelia e eletrônica.