Black Sabbath – Tyr
O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.
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O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.
Peso clássico de Dio com a energia jovem de Rowan Robertson nas guitarras, trazendo uma pegada épica e introspectiva, mas sem o mesmo sucesso popular.
Gutter Ballet mistura metal com drama teatral, riffs pesados e pianos sombrios — um Queen sombrio flertando com Broadway e Poe.
Renascimento do Sabbath, com temas místicos e guitarras afiadas. Um metal gótico, pesado e sombrio, com a estreia de Cozy Powell na bateria.
Riffs pesados e melódicos, com Tony Martin nos vocais, trazendo uma vibe mais introspectiva e menos sombria, em contraste com os álbuns anteriores.
Savatage abraça o drama em Hall of the Mountain King: riffs épicos, clima sombrio e o nascimento do metal teatral com pegada sinfônica.
Heavy metal com toques de pop metal, trazendo temas sombrios e épicos, com sonoridade acessível e riffs pesados (que não são de Vivian Campbell), sem perder a magia.
Savatage troca o peso pelo laquê em Fight for the Rock: um hard rock forçado pela gravadora, cheio de baladas, mas com vocais afiados e lampejos de brilho.
Black Sabbath mais suave e bluesy, com Tony Iommi e Glenn Hughes misturando hard rock acessível e metal. Uma proposta diferente, mas interessante.
Metal épico, riffs afiados e teclados oitentistas em clima medieval. Sacred Heart é Dio duelando dragões e tretas nos bastidores.