
Angra – Fireworks
Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.
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Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.
Uma ópera metal em alto-mar: The Wake of Magellan mistura drama, prog e riffs épicos num teatro sonoro digno do Savatage raiz.
Bruce retorna ao heavy metal em forma plena: riffs afiadas, vocal imponente, colaboração com Adrian Smith e Roy Z trazem energia e intensidade.
Álbum mais sombrio e direto, com letras introspectivas e críticas sociais. A sonoridade crua lembra o metal de Ozzy Osbourne, mas com um toque de crise existencial.
Metal sinfônico, guerra na Bósnia e até uma gárgula viva: Dead Winter Dead é um épico teatral que mistura riffs pesados com drama operístico.
Metal sombrio com riffs potentes, letras pessoais e produção moderna — o retorno de Ozzy com peso emocional, energia renovada e formação única.
Heavy metal com rap, criando um experimento único, mas arriscado. Com Tony Martin nos vocais e Ice-T em uma colaboração, a tentativa de mesclar estilos não soa tão orgânica quanto esperada.
Regravações ao vivo de clássicos solo com voz imponente e banda Skunkworks: estúdio sem público e show no Marquee Club, energia pura.
Um luto (por Criss Oliva) em forma de metal teatral: Handful of Rain mistura emoção crua, solos chorosos e o charme dramático do Savatage em modo introspectivo.
Hard rock e heavy metal intensos, com guitarras mais sombrias e baladas poderosas: o solista triunfando fora do legado do Maiden.