
Savatage – Poets and Madmen
Último ato do Savatage mistura metal sinfônico e drama teatral em uma ópera sombria com riffs pesados, narrativa intensa e clima de musical dark.
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Último ato do Savatage mistura metal sinfônico e drama teatral em uma ópera sombria com riffs pesados, narrativa intensa e clima de musical dark.
A demo de 2001 do Shaman apresenta o embrião do power metal com toques étnicos, prenunciando a sonoridade única que marcaria a banda.
Jornada épica de metal, com riffs poderosos e uma narrativa sombria sobre a luta entre o bem e o mal, lembrando sua fase clássica com um toque teatral e experimental.
Ao vivo gravado em São Paulo, com foco em The Chemical Wedding e clássicos solo reinventados num show potente e preciso.
Retorno (só) anunciado da formação original do Kiss com produção grandiosa, vocais compartilhados, mas participação real limitada de Frehley e Criss.
Metal melódico e conceitual inspirado em William Blake, com produção moderna, guitarras intensas e refrães épicos: o auge da era solo de Bruce.
Mais direto e radiofônico, Fireworks trouxe riffs afiados e melodias acessíveis, encerrando com técnica e brilho a era da formação clássica do Angra.
Uma ópera metal em alto-mar: The Wake of Magellan mistura drama, prog e riffs épicos num teatro sonoro digno do Savatage raiz.
Bruce retorna ao heavy metal em forma plena: riffs afiadas, vocal imponente, colaboração com Adrian Smith e Roy Z trazem energia e intensidade.
Álbum mais sombrio e direto, com letras introspectivas e críticas sociais. A sonoridade crua lembra o metal de Ozzy Osbourne, mas com um toque de crise existencial.