Black Sabbath – Forbidden
Heavy metal com rap, criando um experimento único, mas arriscado. Com Tony Martin nos vocais e Ice-T em uma colaboração, a tentativa de mesclar estilos não soa tão orgânica quanto esperada.
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Heavy metal com rap, criando um experimento único, mas arriscado. Com Tony Martin nos vocais e Ice-T em uma colaboração, a tentativa de mesclar estilos não soa tão orgânica quanto esperada.
Um luto (por Criss Oliva) em forma de metal teatral: Handful of Rain mistura emoção crua, solos chorosos e o charme dramático do Savatage em modo introspectivo.
Mistura de metal denso e melódico com influências de eras anteriores, trazendo o Black Sabbath a um (novo) ponto de transição com Tony Martin nos vocais.
Dio mais sombrio e introspectivo, com riffs pesados e letras existenciais, misturando a agressividade de “Dehumanizer”, do Sabbath, com sua essência única.
Hard rock clássico com a energia dos anos 90, explorando temas como a reunificação da Alemanha e o grunge, mantendo a essência dos Scorpions.
Edge of Thorns é o Savatage entre o épico e o acessível: drama, riffs pesados e vocais melódicos num hard rock com alma sinfônica, na estréia de Zachary Stevens nos vocais.
Sabbath mais brutal: riffs pesados, clima distópico e Dio (de volta só para esse) em modo furioso. Um soco sonoro sem espaço para misticismo ou esperança.
Ópera rock intensa, “Streets” mistura metal dramático com alma teatral — é o Savatage entre becos sombrios e palcos iluminados.
O lado mais sombrio e explosivo do Guns, onde baladas, protestos e fúria se misturam em um épico de peso e desilusão. Lançado simultaneamente com a parte I.
O Metallica redefine o thrash metal em um álbum feroz e inovador, com riffs marcantes, produção polida e hinos que moldaram gerações do heavy metal.