
Black Sabbath – Dehumanizer
Sabbath mais brutal: riffs pesados, clima distópico e Dio (de volta só para esse) em modo furioso. Um soco sonoro sem espaço para misticismo ou esperança.
Confira os álbuns dessa categoria musical, em ordem aleatória.
Se estiver procurando uma banda ou álbum específico, utilize a busca no menu superior.

Sabbath mais brutal: riffs pesados, clima distópico e Dio (de volta só para esse) em modo furioso. Um soco sonoro sem espaço para misticismo ou esperança.

Com Vikström nos vocais, o Candlemass ousa misturar doom com heavy épico, criando um álbum único, polêmico e cheio de experimentação.

Revenge mistura peso, melodia e emoção: é o Kiss mais pesado dos anos 90, dedicado a Eric Carr, resgatando sua força e autenticidade.

Entre o medo e a maturidade, o Maiden equilibra peso e emoção, firmando-se como lenda em plena mudança.

Ópera rock intensa, “Streets” mistura metal dramático com alma teatral — é o Savatage entre becos sombrios e palcos iluminados.

Som pesado, letras de redenção e baladas emocionantes: Ozzy sóbrio, inspirado e com a banda em plena coesão, em uma das obra-primas de sua carreira solo.

O lado mais sombrio e explosivo do Guns, onde baladas, protestos e fúria se misturam em um épico de peso e desilusão. Lançado simultaneamente com a parte I.

O Metallica redefine o thrash metal em um álbum feroz e inovador, com riffs marcantes, produção polida e hinos que moldaram gerações do heavy metal.

Retorno às raízes: som cru, direto e provocador marca uma era de transição e reinvenção do metal clássico.

O Black Sabbath trocou o ocultismo por mitologia nórdica em Tyr, um disco épico e melódico, mais Manowar que Sabbath, mas ainda cheio de riffs grandiosos.