
Black Sabbath – Seventh Star
Black Sabbath mais suave e bluesy, com Tony Iommi e Glenn Hughes misturando hard rock acessível e metal. Uma proposta diferente, mas interessante.
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Black Sabbath mais suave e bluesy, com Tony Iommi e Glenn Hughes misturando hard rock acessível e metal. Uma proposta diferente, mas interessante.
Riffs metálicos e produção glam: Ozzy entrega crítica ácida e temas apocalípticos num álbum refinado, mas fiel à sua essência.
Metal épico, riffs afiados e teclados oitentistas em clima medieval. Sacred Heart é Dio duelando dragões e tretas nos bastidores.
Heavy metal direto, suado e oitentista, Power of the Night é Savatage pré-ópera: riffs afiados, rebeldia e charme de filme B em alto volume.
Metal oitentista afiado, teclados épicos e letras místicas. The Last in Line é Dio em modo feiticeiro, comandando riffs e hinos sem freio.
Heavy metal e hard rock com guitarras afiadas e vocais poderosos de Joey Tempest, refletindo a energia do metal dos anos 80.
Glam heavy metal renovado com riffs técnicos, sintetizadores e a energia animal de Ozzy – um recomeço sólido após a perda trágica de Randy Rhoads.
Sabbath experimental, pesado e distorcido, com Ian Gillan nos vocais e uma pegada crua e agressiva, lembrando os álbuns mais ousados da banda.
Holy Diver é a obra-prima de Dio: riffs afiados, fantasia medieval e hinos metal – Holy Diver e Rainbow in the Dark – que misturam magia, espada e tecladinho safado.
Sirens é heavy metal cru com alma dramática — riffs cortantes, clima sombrio e teatralidade em alta rotação direto dos porões dos anos 80.