
Iron Maiden – Virtual XI
Melódico e otimista, o álbum flerta com o futurismo, mas mostra um Maiden em busca de rumo e identidade.
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Melódico e otimista, o álbum flerta com o futurismo, mas mostra um Maiden em busca de rumo e identidade.

Uma ópera metal em alto-mar: The Wake of Magellan mistura drama, prog e riffs épicos num teatro sonoro digno do Savatage raiz.

Bruce retorna ao heavy metal em forma plena: riffs afiadas, vocal imponente, colaboração com Adrian Smith e Roy Z trazem energia e intensidade.

Álbum mais sombrio e direto, com letras introspectivas e críticas sociais. A sonoridade crua lembra o metal de Ozzy Osbourne, mas com um toque de crise existencial.

Metal sinfônico, guerra na Bósnia e até uma gárgula viva: Dead Winter Dead é um épico teatral que mistura riffs pesados com drama operístico.

Metal sombrio com riffs potentes, letras pessoais e produção moderna — o retorno de Ozzy com peso emocional, energia renovada e formação única.

Sombrio e introspectivo, o Maiden enfrenta sua fase mais emocional e arriscada com Blaze Bayley no vocal.

Heavy metal com rap, criando um experimento único, mas arriscado. Com Tony Martin nos vocais e Ice-T em uma colaboração, a tentativa de mesclar estilos não soa tão orgânica quanto esperada.

Regravações ao vivo de clássicos solo com voz imponente e banda Skunkworks: estúdio sem público e show no Marquee Club, energia pura.

Um luto (por Criss Oliva) em forma de metal teatral: Handful of Rain mistura emoção crua, solos chorosos e o charme dramático do Savatage em modo introspectivo.